Publiquei no Facebook, no mural do Projeto Memória :
Aborrecida com a borra no fundo da chávena (xícara) e o sabor amargo do café, a alemã Melitta Bentz, aos 34 anos, munida de martelo e pregos, fez pequenos furos no fundo de uma lata, sobre os quais colocou um pedaço de mata-borrão do caderno do seu filho e coou o seu café. Gostou tanto do resultado que, em 20 de Junho de 1908, apresentou o pedido de patente em Berlim. Nascia assim o coador de café descartável Melitta.
Abraços saudáveis
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