terça-feira, 23 de setembro de 2008

"Cuidar do principal"

Gostei do título da edição da edição ESPECIAL da revista Melhor - Gestão de Pessoas dedicada à SAÚDE Empresarial - "Cuidar do principal"

Na seqüência do meu último artigo (publicado no passado domingo), vem a calhar o editorial da revista escrito pelo Gumae Carvalho, onde destaco os seguintes trechos:

"Recentemente, uma pesquisa feita por uma grande consultoria, revelou dados preocupantes sobre os benefícios de assistência à saúde. Representando o segundo maior custo das empresas, eles equivalem de pouco mais de 7% a quase 13% da folha de pagamentos, em alguns casos.

Embora esse valor não seja desconhecido dos gestores de recursos humanos, pesa saber que menos de um terço das organizações ouvidas pela consultoria realiza palestras informativas ou de conscientização do uso racional do plano de saúde por parte de seus funcionários; ou desenvolve uma ampla abordagem de comunicação sobre esses temas; ou mapeou perfil de risco da população; ou identificou, entre seus colaboradores, os portadores de doenças crônicas.

Ou seja, poucas parecem ter acordado para algumas das práticas mais recomendadas para reduzir os custos com o chamado benefício-saúde. E os riscos dessa sonolência corporativa, além de recaírem sobre os funcionários, também podem afetar as próprias empresas.

Para se ter uma idéia de como ações como essas e de como uma política eficiente de promoção de saúde podem fazer a diferença no caixa da organização, basta citar que os custos com doenças crônicas no ambiente de trabalho no país devem chegar a pouco mais de 9 bilhões de dólares por ano em 2015. Em termos de perda de renda, esse valor se aproximará dos 49 bilhões de dólares até aquela data"

Colaboradores pouco saudáveis e muitos bilhões de dólares, será o resultado da tal "sonolência corporativa" no Brasil, descrita pelo Gumae Carvalho!

Abraços saudáveis e nada sonolentos!!!

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