Mostrando postagens com marcador GINGKO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GINGKO. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"Ser MAGRO não chega!" - trecho da minha entrevista à revista Gingko


Espero com este post, levar várias pessoas a tornarem-se mais saudáveis e leitoras assíduas da revista Gingko, uma publicação que número após número, nos faz BEM!

"(...)
João Carvalho é um excelente exemplo deste novo protagonismo. Ninguém diria que está prestes a fazer 47 anos. Os resultados de quatro anos de revolução saudável estão à vista. Como o próprio se apresenta no seu blogue (joaomarquescarvalho.blogspot.com), é “alguém que desde
2006, juntamente com a família, é cobaia num programa de qualidade de vida que deu tão certo que agora quer difundi-lo para o maior número de pessoas possível”.

Por razões profissionais João teve de pensar em formas que tornassem mais saudável a vida dos trabalhadores de uma empresa sua cliente. Primeiro resolveu aplicar em si as sugestões. “Sermos saudáveis é um chip que muda. É acharmos que é mesmo importante e ver o que podemos fazer para isso”, resume.

João começou por comprar um pedómetro para controlar o seu objectivo: atingir os oficiais 10 mil passos/dia, quando uma pessoa é considerada activa. Passou a andar de transportes públicos, a usar as escadas em vez de o elevador, a sair numa estação antes do destino para fazer o resto do percurso a pé, a levantar a loiça do jantar em várias vezes para multiplicar as deslocações.

Ao mesmo tempo aperfeiçoou a alimentação. “A comida saudável, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, é mais saborosa. E acaba por ser um duplo prazer porque sei que estou a fazer bem a mim próprio”. Não está mais do que três horas sem comer, escolhe alimentos
integrais, privilegia o peixe e bebe muita água fora das refeições. “Antes estava ao computador cheio de sede, mas não me levantava porque queria primeiro acabar o trabalho. Agora a minha prioridade sou eu. Estando bem sou mais produtivo”, defende.

Deixa os seguintes conselhos: “O prazer tem de estar sempre associado. Se fizermos sem prazer, ao fim de dois/três meses desistimos. As mudanças têm de ser ao nosso próprio ritmo, e o que interessa é a tendência. O importante é sentirmos que mês após mês, ou ano após ano, estamos melhor do que estávamos antes”.
(...)"

Abraços saudáveis

sábado, 20 de março de 2010

Pai - "momentos preciosos" de Qualidade de Vida




Não publiquei nada ontem, porque dediquei o final do dia às minhas duas mulheres - a que gerou a nossa filha e esta que fez com que eu ganhasse o estatuto de Pai.

Alguns dos "momentos preciosos" de Qualidade de Vida:

No dia 17 (quarta feira) recebi o desenho acima porque a Carolina disse que estava muito ansiosa e não aguentava esperar até sexta feira para me dar o desenho (reparem no pormenor dela a sorrir de braços abertos e eu ao lado também de braços abertos)

Ontem, no jantar ela cantou para mim (usando também linguagem gestual que não consigo replicar aqui !!!!):

" É o meu maior amigo
E eu dele não me vou esquecer
Hei-de amá-lo toda a vida
Outro igual eu não vou ter

Querido pai és dedicado
Dás-me amor que não tem fim
Mesmo quando estás zangado
É por gostares muito de mim"

A certa altura veio a correr para mim com tanta força que bateu com a cabeça nas minhas costas e magoou-se! risos....

E, além destes "momentos preciosos" (expressão do António Moura) ainda recebi mais um desenho e um trabalho manual que fez na escola.

O que escrevi não é mais do que um exemplo daquilo que podem ler em:

Revista GINGKO: SER PAI

Editorial do DESTAK (Isabel Stilwell): Cinco boas notícias para o Dia do Pai


Abraços saudáveis

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

"PORQUE OS LIVROS CURAM"


É com uma enorme satisfação que publico algo sobre o tema mencionado em epígrafe, retirado da última edição da revista GINGKO, projecto editorial que os meus leitores sabem que admiro desde que tomei conhecimento da sua existência.

Abaixo alguns trechos do artigo que pode ser lido clicando aqui:

"Giuseppe Berto, em vez de uma embalagem de ansiolíticos? Ou a leitura de As Mil e Uma Noites para combater a insónia que há meses lhe rouba horas de repouso? Pode soar a esotérico, mas não é. Os livros têm o dom de nos transportar para mundos e vidas paralelas, estimulam a imaginação e a criatividade, e aumentam o número de ligações neurológicas, facto cientificamente comprovado.

A perspectiva dos livros como agentes de transformação tem séculos de existência. Nas bibliotecas antigas eram referidos, frequentemente, como "remédios para a alma" ou "medicina para a alma". A noção da leitura como terapia recua a Platão, mas foi necessário esperar uns séculos até que surgissem as primeiras experiências médicas. O termo biblioterapia foi cunhado por Samuel McChord Crothers em 1916, um dos primeiros a utilizá-lo, e a terapia ganhou novo fôlego a partir da década de 30 do século passado, com sessões em escolas primárias, hospitais e lares.

(...) Mas atenção: a leitura de um livro "não é uma fórmula mágica para a resolução de problemas; é uma ferramenta terapêutica", adverte. Afinal, e como escreveu o poeta e jornalista brasileiro Mário Quintana; "os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas; os livros só mudam as pessoas" [maravilhoso!].
(...)
O livro oferece aos leitores um manancial de experiências e conhecimentos, mas não só. "São também o reino dos afectos", defende Isabel Alçada, comissária do Plano Nacional de Leitura e uma das autoras da famosa colecção juvenil Uma Aventura. É que o autor, normalmente, para além das acções descreve também emoções, pensamentos e estados de espírito dos personagens. "Entramos no íntimo dos outros como não fazemos na vida real", sublinha. Talvez por isso não seja raro que se estabeleçam laços de afecto entre leitores e personagens.
(...)
Mas também na vida real os livros fomentam inter-relações e estreitam amizades. "Lembramo-nos da pessoa que nos recomendou um livro, o ofereceu, ou com quem falámos sobre ele", diz Isabel Alçada. Episódios literários que entrecruzam histórias e afectos.

Cura interior

Para os defensores da biblioterapia a leitura é uma experiência terapêutica sem contra-indicações. "Excepto o possível vício dos livros", remata Ella Berthoud, biblioterapeuta em The School of Life. Qualquer pessoa que saiba ler pode praticar esta terapia. Mas é preciso gostar de o fazer para que surta efeito.
(...)
A biblioterapia é seguida pelos leitores de forma mais ou menos consciente e cada um pode traçar sozinho o seu caminho nos trilhos da literatura. Essa é, para Isabel Fagundes, a principal vantagem desta terapia: "Poder fazê-la sozinha, não depender de outros, estar no meu espaço, a qualquer hora, concentrar-me no conteúdo de um livro e vivê-lo intensamente".
(...)
"Ler aumenta a sabedoria e a boa disposição, também bloqueia a ignorância e a apatia", afirma em tom revolucionário José Luís Matias, (...). "

Atentos à importância dos livros para todos nós, incluindo o simples prazer da leitura e de estar rodeado de bons livros, a minha mulher apresentou-me virtualmente o "Library Hotel" (que descobriu via Casa das Letras) cujas imagens do site explicam melhor do que quaisquer palavras do signatário.

Boas leituras e...

Abraços saudáveis



sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Chegar a um sobreiro com uns "anti-sapatos" MBT e ler a revista GINGKO debaixo da sua sombra, com um marcador PELCOR!


Sou daqueles que acredita que devemos aproveitar está época do ano para reflectir sobre o que verdadeiramente é importante para nós e o que podemos fazer para diminuir a distância entre o queremos ser/fazer e o que somos/fazemos actualmente.

Isto não significa que os presentes tenham de ser esquecidos, principalmente pelos momentos mágicos vividos pelas crianças que ainda acreditam no Pai Natal (Papai Noel).

Como só sou capaz de sugerir aquilo que gostaria de receber de alguém, deixo-vos com três tipos de projectos que agregam valor muito superior ao do simples produto em si (não tenho qualquer interesse comercial neles e peço desculpa aos meus leitores brasileiros por todos eles, actualmente não serem comercializados no Brasil (acredito que por relativamente pouco tempo)).

Assim temos por ordem alfabética:

a) revista GINGKO
b) "anti-sapatos" MBT
c) produtos PELCOR


Revista GINGKO

Conheci a revista GINGKO quando regressei a Portugal e foi amor à primeira vista. É uma revista que dá vontade de ler e que quando terminamos de lê-la (toda ou alguns trechos) sentimos vontade de fazer a nossa parte, de reorganizarmos as tais prioridades e ,muito importante, sentimo-nos melhor e mais capazes de viver o dia a dia. Utilizando as palavras da sua directora, Ana Rita Ramos, "(...) incentiva as pessoas a encontrarem o equilíbrio - pessoal, profissional e ambiental.
(...) vamos contar histórias inspiradoras (com pessoas reais!) que espantem e emocionem"

"Anti-sapatos" MBT

Uso estes "anti-sapatos" há uns meses e pura e simplesmente o meu prazer de caminhar (faço cerca de 15.000 passos/dia) aumentou muito e com um importante benefício a médio/longo prazo para a minha própria saúde!

Em 30 de Agosto passado publiquei: "Quando você usa o MBT, é como se estivesse caminhando de pés descalços na cidade ou na areia da praia" .

Produtos PELCOR

Recentemente escrevi numa rede social sobre esta matéria:

"Sandra [Correia, responsável da empresa], muitos parabéns. Para que todos entendam (ainda melhor!) a importância do teu trabalho (para além de toda a parte estética que "é de comer com os olhos"!!!, aqui vai uma notícia que em breve publicarei com alguns comentários no meu Blog:

"Os sobreiros ajudam a proteger os solos da desertificação.

As tampas de plástico das garrafas de vinho estão a afectar as florestas de sobreiro, uma jóia da biodiversidade. De cada vez que a cortiça é extraída do sobreiro - de nove em nove anos - a casca regenera-se e, ao fazer isso, absorve entre três a cinco vezes mais dióxido de carbono do que as arvores cuja casca ainda não foi extraída.
"As florestas de sobreiro estão no topo do ranking dos sítios com melhor biodiversidade no Mediterrâneo e na Europa. Temos de salvar as paisagens de sobreiros, uma jóia da biodiversidade que não se encontra em todo o lado (...)""

Continua assim e ainda por cima com essa boa disposição contagiante que nos faz bem à saúde e à alma!"

Oferecer este tipo de presentes é mostrar respeito e amizade pelo respectivo destinatário. Ao entenderem as razões que estão por trás dos pais receberem presentes com esta proposta de valor, os próprios filhos daquele [destinatário] crescerão no meio de valores como saúde, (fisica e mental), fazerem parte da solução, preservação do ambiente e valorização da estética em sentido lacto.

Aproveito para desejar a todos os meus leitores, uma Feliz Natal e um 2010 com muita saúde e mais Qualidade de Vida na sequência de pequenas (grandes mudanças) que façam no vosso próprio Estilo de Vida.

Abraços saudáveis