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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Morte subita em Portugal - 27 mortes /dia ou 10.000 / ano (no Brasil a proporção é relativamente idêntica - 250.000 mil mortes /ano).


Caro leitor,

Sabe quantas pessoas morrem de morte súbita em Portugal? A maior parte daqueles a quem perguntei, acreditava que fossem números muito menores, mas estamos a falar de 27 mortes /dia ou 10.000 / ano (no Brasil a proporção é relativamente idêntica - 250.000 mil mortes /ano).

No meu Programa Global de Qualidade de Vida, os meus clientes sabem que face a este triste cenário, existem três coisas básicas que podemos (devemos) fazer:

- melhorarmos o nosso Estilo de Vida (principalmente alimentação, não sedentarismo e tabaco) para lograrmos alcançar um nível de saúde que minimize a probabilidade de acontecimentos inesperados
- mantermos uma rotina periódica de consultas e exames médicos
- criarmos uma protecção financeira pessoal (familiar), incluindo uma carteira de seguros de vida e acidentes pessoais, capaz de manter o nível de vida do respectivo cônjuge e ou filhos

Ainda precisamos saber mais sobre as causas das mortes subitas, mas deixo-vos com alguns trechos retirados de um artigo publicado no Expresso online (clique aqui para lê-lo na íntegra).

"(...) morte súbita, uma patologia ainda pouco conhecida da população mas que mata mais do que o cancro, o AVC e a sida juntos, segundo dados da Associação Portuguesa de Arritmologia.

(...)

"A definição de morte súbita e que gera estatísticas é a morte súbita cardíaca e que geralmente ocorre dentro de uma hora relativamente ao início de sintomas, o que não quer dizer que não tivesse havido já sintomas anteriores", disse o especialista.

No entanto, a morte súbita também pode ser "perfeitamente assintomática" e ser a "primeira manifestação", embora a maior parte seja antecedida de sintomas discretos e muitas vezes desvalorizados[nota importante].

(...)

Relativamente às causas possíveis, estão o enfarte e a doença coronária, o colesterol elevado e a hipertensão. Mas também há casos em que o coração é normal e o distúrbio é elétrico. São determinadas síndromes em que o defeito é ultraestrutural", adiantou João Primo.

Logo que tenham qualquer uma destas queixas, como dor no peito ou sensação de desmaio, os doentes devem consultar o médico de família, que poderá pedir um exame, aconselha o especialista, sublinhando que o electrocardiograma é um bom elemento de rastreio para prevenir morte súbita.

Má alimentação e tabaco

Embora a população idosa esteja mais em risco, João Primo alerta para a má alimentação e o tabaco, como importantes responsáveis deste tipo de patologia, e para a atenção acrescida que deve ter a população acima dos 40 anos com determinados comportamentos, como iniciar actividade física muito intensa e sem ter feito um exame prévio que habilite à prática desportiva.

(...)"


Boas decisões e faça a sua parte em tempo útil porque estamos a falar de algo que, infelizmente , não "acontece "só" aos outros!"

Abraços saudáveis

terça-feira, 17 de novembro de 2009

DIABETES - US$ 376 bilhões o custo deste mal crônico em 2010 (11,6% da despesa com saúde no mundo)


Sábado passado (dia 14), foi o Dia Mundial do Diabetes.

Do que li e assisti, destaco um artigo publicado na Folha de São Paulo (clique aqui para lê-lo na íntegra) e um programa de televisão (Sociedade Civil com a Fernanda Freitas, para assistirem com calma, quando acharem importante reflectir sobre este tema- cliquem aqui para assistir a um vídeo que tem quase 1 hora e meia).

Abaixo destaco alguns trechos do artigo da Folha de São Paulo:

"Considerada a grande doença do século 21, o diabetes tem um elevado peso nas despesas dos sistemas de saúde, com um número atual de doentes ao redor de 285 milhões, podendo chegar aos 435 milhões em 20 anos se não forem adotadas medidas educativas e preventivas.
(...)
Por ano, 7 milhões de pessoas desenvolvem a doença, outros 4 milhões acabam morrendo e a cada 30 segundos um indivíduo sofre uma amputação.

Segundo os dados dos especialistas e organismos vinculados à luta contra o diabetes no mundo, a cada dez segundos uma pessoa contrai a doença que já é a quarta causa de mortes no planeta.

Custos

A FID (Federação Internacional de Diabetes) estima em US$ 376 bilhões o custo deste mal crônico para a economia mundial para 2010, o que equivale a 11,6% da despesa com saúde no mundo.
(...)
Para tentar reverter essa conta, a FID trabalha na prevenção. Entre as recomendações estão exames periódicos para identificar a doença e principalmente exercícios regulares, como uma caminhada diária de 30 minutos, que segundo os estudos reduzem o diabetes tipo 2 entre 35% e 40%."

Caros leitores, entenderam bem as proporções que o diabetes tomou? Se à caminhada juntarem bons hábitos alimentares, ganha a vossa saúde, a Qualidade de Vida das vossas famílias, o vosso bolso, o dos contribuintes de uma forma geral e as próprias empresas (valida que as empresas tm um papel relevante como incentivadoras e promotoras da mudança de Estilos de Vida dos seus colaboradores e respectivas famílias) que acabam por pagar uma conta alta, via seguros de saúde, perda de talentos, absenteísmo, etc.

Abraços saudáveis (mais do que nunca!)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

"Empresas ajudam funcionários a poupar para o futuro"

Na sequência do artigo "Poupar para dar aos que merecem [incluindo nós próprios]", considerei importante a seguinte informação divulgada pelo Grupo (brasileiro) Qualicorp:

"A maioria das empresas acredita que ser facilitadora na garantia da previdência dos funcionários é um de seus maiores papéis, segundo pesquisa realizada pela consultoria Mercer realizada em 33 países. A notícia é do site InfoMoney.

Dados mostram que 55% das companhias encorajam os funcionários a pensar na sua aposentadoria com maior responsabilidade, oferecendo programas educativos que permitam a tomada de decisão consciente.
(...)
Porém, para a líder da Mercer, Barbara Marder, nem todos os funcionários estão prontos para fazer isso por sua própria conta, tendo em vista que se acostumaram com a segurança financeira proporcionada, em outra época, pelas empresas e pelo governo."

Alguns comentários:

- tenho algumas duvidas que uma percentagem tão grande de empresas encoraje de uma forma efectiva os seus funcionários nesse sentido (falar é fácil mas implementar de uma forma sustentada e com resultados é outra coisa!)

- talvez a nota mais importante seja a conclusão da Barbara Marder, descrita no último parágrafo.
Considero preocupante a mentalidade de muitos colaboradores, ao ainda acreditarem na "segurança financeira proporcionada, em outra época, pelas empresas e pelo governo."

- os meus leitores sabem que sou defensor que as empresas invistam no seu capital mais precioso, as pessoas, mas numa lógica de "ensinar a pescar" e não apenas dar o "peixe". Além disso qualquer política de gestão de talentos, tem de ser compatível com a gestão do fluxo de caixa e da geração sustentada de resultados.

- é óbvio que existem empresas que conseguem, entre outros benefícios, contribuir financeiramente para a previdência aos seus colaboradores mas tendo em conta a realidade da maior parte do tecido empresarial português, brasileiro (e não só!), já é suficientemente relevante, que cada empresa possa servir de canal privilegiado para promover e incentivar a tal definição de prioridades de cada um (e respectiva família), onde a protecção pessoal financeira incluindo a reforma (aposentadoria), ocupem um lugar proporcional à sua importância actual e futura na Qualidade de Vida dos primeiros!

Os tempos são outros e cada um de nós tem que fazer parte da solução (sem negar a quota-parte das nossas empresas)!

Abraços saudáveis

domingo, 2 de agosto de 2009

"10, 20 ou 30 mil euros"... 8 anos depois!


Desde 2006, incentivo as pessoas a terem um sistema imunitário fortalecido e este ano acrescentei à minha actividade, um módulo que alarga esse princípio ao nosso "sistema imunitário financeiro".

Como casos reais, muitas vezes valem mais do que mil palavras, socorro-me de uma notícia publicada no jornal Diário de Notícias do passado dia 24 de julho, para demonstrar que em Portugal (no Brasil, o panorama é idêntico!), se não tivermos uma carteira de seguros adequada às reais necessidades actuais da nossa família nesta matéria, não poderemos contar com a celeridade da justiça para fazer valer os nossos direitos em caso de acidentes causados por terceiros.

E apesar de conhecedor da exiguidade do rendimento disponível da grande maioria das famílias, faço questão de realçar que a maioria dos prémios pagos pelos meus clientes varia de 300 a 2000 euros por ano (algo como entre menos de 1 até 5,5 euros por dia, para melhor visualizarem que não estamos a falar de cenários impossíveis!)

Agora vejam por que acredito naquilo que defendo nas minhas conversas individuais (para ler a notícia na íntegra, sobre os doentes que cegaram depois do tratamento no Hospital Santa Maria, clique aqui ):

"Em caso de culpa hospitalar [pior ainda se o hospital vier a ser absolvido] e danos irreversíveis, doentes podem aspirar a indemnizações da ordem dos 30 mil euros. (...)

Os doentes que perderam a visão na sequência do tratamento recebido no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, poderão ter de esperar oito anos em tribunal por uma indemnização da ordem dos 30 mil euros, caso as lesões se revelem irreversíveis e se prove haver responsabilidade hospitalar. Esse é, pelo menos, a média da jurisprudência portuguesa nestes casos, disse ao DN o jurista da Ordem dos Médicos, Paulo Sancho.

"A nossa jurisprudência anda por valores muito baixos para os casos de negligência hospitalar ou erro médico, com indemnizações que, na esmagadora maioria dos casos, não vão além dos 10, 20 ou 30 mil euros", precisou o jurista. (...)"

Já é suficientemente penoso ter que passar por algo semelhante, para ainda, no final de cada mês, termos que encontrar soluções (quando as temos!), para pagarmos as nossas contas.

Coloque num papel aquilo que é mais importante para si (filhos, saúde - fisica, mental, financeira, ...) e maximize a probabilidade de que as verdadeiras prioridades não sejam prejudicadas por algum evento imprevisto que até hoje acredite que só acontece aos outros!

Abraços saudáveis

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Protecção financeira familiar ajustada às reais necessidades da própria família


Após dois meses analisando as carteiras de seguros de vida e acidentes pessoais dos meus (potenciais) clientes, tenho tirado várias conclusões importantes e uma delas é que a maioria daquelas, raramente satisfazia as necessidades reais da respectiva família, basicamente pelas seguintes razões:

a) seguros antigos, baseados numa realidade diferente (por exemplo, pessoas seguras ainda solteiras e ou sem filhos, nível de geração de rendimentos inferiores aos de hoje, actividades profissionais diferentes, etc)

b) decisão na altura por pacotes de seguros com base no preço, onde o tipo de coberturas não era considerado relevante

c) inexistente/deficiente consultoria por parte do respectivo mediador em apresentar o tipo de seguro e coberturas mais adequadas ao perfil da família em causa, bem como falta de acompanhamento/aconselhamento sobre a respectiva evolução ao longo do tempo

Exemplo:

Tenho tido clientes que consideram prioritário terem uma protecção financeira adequada em caso de alguma das pessoas seguras vir a ter algum grau de incapacidade temporária ou invalidez, mas quando analisamos as respectivas apólices, têm relativamente boas coberturas financeiras em caso de morte mas capitais manifestamente insuficientes, para fazerem face a despesas do dia a dia no caso de virem a ter algum grau de invalidez por doença ou acidente.

Para termos uma boa Qualidade de Vida, precisamos de ter devidamente fortalecidos os nossos sistemas imunitários físico, mental e financeiro, porque a debilidade de um deles, como é óbvio, compromete a Qualidade de Vida como um todo.

Vale a pena cada um reflectir sobre este tema que normalmente é considerado secundário pelas mais variadas razões!

Abraços saudáveis

segunda-feira, 15 de junho de 2009

"ESTATÍSTICAS (...) MÁ EDUCAÇÃO [dos outros!]" e ... protecção financeira familiar

O conteúdo do editorial de hoje (abaixo) do jornal Global notícias, escrito pela editora executiva da "notícias magazine", Sofia Barrocas, é suficientemente eloquente no que respeita à importância de não desprezarmos nem deixarmos para amanhã, a salvaguarda de uma protecção financeira familiar que cubra as reais necessidade da família, caso algum acidente prejudique a actual fonte de rendimentos com que aquela gere o seu dia a dia.

"Entre as mais dolorosas estatísticas de Portugal está a da sinistralidade rodoviária. E mini-férias como as que nos proporcionam os feriados de Junho acabam sempre a lembrar-nos como somos um povo mal educado. Na estrada, como noutros locais, mas na estrada as consequências são trágicas e irreversíveis. Independentemente dos “azares” que podem surgir, a verdade é que a maioria dos acidentes acontece devido à imensa falta de respeito que temos uns pelos outros e pelas leis que nos regem e que só pensamos em contornar. E enquanto assim for, dias que deveriam ser só de boas recordações tornam-se marcos de tragédia para algumas dezenas de famílias portuguesas."

Como alguém dizia, "o impensável acontece" e todos os meses, inúmeras famílias portuguesas e brasileiras (referindo-me à naturalidade da grande maioria dos meus leitores) sofrem duplamente, pois para além dos problemas humanos, juntam-se os problemas financeiros por que pura simplesmente se pensava que acidentes só aconteciam aos outros.

Chegar ao fim do mês com saúde e sem dinheiro é pouco simpático, mas fazê-lo sem saúde e sem dinheiro ainda é pior!

Abraços saudáveis

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Quem está protegido é o banco e não a pessoa segura!


Tem sido muito interessante trocar ideias com os meus (potenciais) clientes sobre o tema protecção familiar e hoje deixo-vos com aquilo que considero ser uma visão não adequada relativamente à verdadeira cobertura das reais necessidades de cada família nesta matéria.

Várias pessoas me dizem que não precisam de fazer mais um seguro de vida porque já têm um.

Com algumas perguntas, chego rapidamente à conclusão que na grande maioria estamos a falar do seguro "obrigatório" para todos aqueles que recorreram a uma instituição de crédito para financiarem a compra da casa onde moram.

Tal significa, que em caso de morte ou invalidez permanente da pessoa segura, quem está protegido é o próprio banco e não a pessoa (família) que me diz que não precisa de fazer outro seguro.

O que infelizmente acontece, é que quando morre (ou fica inválido a partir de determinada percentagem) o membro do casal que verdadeiramente sustenta os encargos mensais da respectiva casa, os que cá ficam, têm que vender a casa (e o mercado não está fácil actualmente) para pagarem as contas do mês e aí eu pergunto:

Quem é que está protegido nestas situações, a pessoa segura ou o banco?

Vale a pena pensar sobre isto e, com a ajuda de quem sabe, fazer um levantamento das reais necessidades financeiras para a manutenção do Estilo de Vida actual, face a alguma acidente familiar grave.

Abraços saudáveis,