Após dois meses analisando as carteiras de seguros de vida e acidentes pessoais dos meus (potenciais) clientes, tenho tirado várias conclusões importantes e uma delas é que a maioria daquelas, raramente satisfazia as necessidades reais da respectiva família, basicamente pelas seguintes razões:
a) seguros antigos, baseados numa realidade diferente (por exemplo, pessoas seguras ainda solteiras e ou sem filhos, nível de geração de rendimentos inferiores aos de hoje, actividades profissionais diferentes, etc)
b) decisão na altura por pacotes de seguros com base no preço, onde o tipo de coberturas não era considerado relevante
c) inexistente/deficiente consultoria por parte do respectivo mediador em apresentar o tipo de seguro e coberturas mais adequadas ao perfil da família em causa, bem como falta de acompanhamento/aconselhamento sobre a respectiva evolução ao longo do tempo
Exemplo:
Tenho tido clientes que consideram prioritário terem uma protecção financeira adequada em caso de alguma das pessoas seguras vir a ter algum grau de incapacidade temporária ou invalidez, mas quando analisamos as respectivas apólices, têm relativamente boas coberturas financeiras em caso de morte mas capitais manifestamente insuficientes, para fazerem face a despesas do dia a dia no caso de virem a ter algum grau de invalidez por doença ou acidente.
Para termos uma boa Qualidade de Vida, precisamos de ter devidamente fortalecidos os nossos sistemas imunitários físico, mental e financeiro, porque a debilidade de um deles, como é óbvio, compromete a Qualidade de Vida como um todo.
Vale a pena cada um reflectir sobre este tema que normalmente é considerado secundário pelas mais variadas razões!
Abraços saudáveis
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