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quarta-feira, 24 de março de 2010

Crie o hábito de comer ALHO - a sua saúde agradece MUITO!

Veja o que o Dr. Sérgio Vaisman escreve sobre o ALHO:


"Alicina, a substância contida no alho responsável pelo seu odor forte, é realmente um poderoso antioxidante. Alho é capaz de combater certas infecções devido ao seu poder antibacteriano, antiviral e antifúngico. Muitas vezes é capaz de aniquilar bactérias resistentes a alguns antibióticos, além de combater certos parasitas intestinais, sem se falar na conhecida propriedade protetora e estimuladora das defesas imunológicas. Alho ajuda na dilatação dos vasos sanguíneas, melhorando o fluxo circulatório de forma geral. É um forte aliado na prevenção e tratamento da hipertensão arterial (pressão alta), protegendo o organismo contra ataques cardíacos e derrame cerebral. Alho também atua inibindo a formação de placas nas artérias devido à prevenção na oxidação da fração LDL do colesterol. Além disso, tanto o alho quanto a cebola também tem um papel importante no aumento da proteção contra cinco tipos frequentes de câncer, tais como das mamas, intestino grosso, ovários, próstata e esôfago. A alicina tem sido mais estudada e considerada útil no tratamento do câncer de forma geral.

A melhor maneira de consumir o alho é utilizá-lo inteiro. Se você usar alho em pó ou em cápsulas, não obterá os benefícios do alho fresco que é rico nas substancias verdadeiramente protetoras. Não posso deixar de mencionar que muitas pessoas são alérgicas ao alho e, por este motivo, devem evitá-lo.

Para muitos estudiosos em nutrição, alho é um dos alimentos mais saudáveis que existem no nosso planeta. Se você quiser, use e abuse mas cuidado para não se expor ao hálito inevitável que seu consumo provoca e que pode comprometer sua vida social."


As refeições ficam mais saborosas, saudáveis e o próprio dente de alho sabe bem (se ainda não gosta de mastigá-lo inteiro é porque ainda não se habituou!).

Eu sei que temos a questão do mau hálito que o alho pode provocar, mas não prejudique a sua saúde por algo que pode resolver se tiver o cuidado de ter uma logística que faça com que no final das refeições possa passar fio dental e escovar bem os dentes e a língua.

Acha que não consegue manter esta logística de forma sustentada? Também não faz mal, coma alho inteiro nas refeições em casa, onde é suposto não faltar pasta de dentes (de preferência sem flúor, como a pasta dentífrica Couto - só para Portugal), escova, fio dental e talvez aquele aparelho para limpar (raspar) a língua.

E finalmente relembro a importância da salivação (que também ajuda a eliminar o mau hálito.

Viu como desapareceu a desculpa para não comer ALHO?!

Abraços saudáveis

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pasta dentífrica Couto - tão perto de si (Portugal) e sem flúor!


Entre os dias 10 e 21 de Abril deste ano publiquei 5 artigos sobre os "milagres" do Flúor no nosso organismo (para lerem os restantes artigos basta escreverem a palavra flúor no campo de pesquisa (canto superior esquerdo da página).

Quem ler um ou mais destes artigos, de imediato compreenderá que sou defensor do uso de pastas dentríficas sem flúor. Os próprios médicos defendem que as crianças até aprenderem a não engolir a pasta que colocam na boca, façam o mesmo (infelizmente estas pastas são bastantes mais caras)

Existem algumas pastas sem flúor para adultos, mas também tem preços mais elevados e é preciso saber onde comprá-las.

Mas como às vezes, as boas soluções estão à frente do nosso nariz e nós nem nos apercebemos disso, foi com muita satisfação que descobri recentemente que a famosa pasta dentífrica Couto (genuinamente portuguesa), a que muitos ainda chamam "pasta medicinal Couto", não contém flúor na sua composição.

Como devem calcular, os clientes fiéis desta marca não apresentam mais cáries ou outro tipo de problemas dentários, quando comparados com aqueles que, supostamente, beneficiam dos "milagres do flúor".

Aqui fica a dica (fora de Portugal acredito que seja difícil!) bastante acessível (relembro que basta colocar um pouco de pasta na escova!) para quem queira uns dentes saudáveis sem prejudicar a saúde do corpo ( e mente) como um todo.

O artigo Águas Fluoradas e Cáries Dentárias ajuda a visualizarem melhor esta questão do flúor no nosso organismo e a sua (in)eficácia no combate às cáries dentárias.

Boas decisões e ...

Abraços saudáveis

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

"7 dicas para dentes saudáveis"

Na sequência do artigo pulicado no passado dia 16 de Agosto, intitulado "Escova de dentes- "inimiga da boca ao se tornar um agente transmissor de doenças"" encontrei hoje outro que explica muito bem como podemos ter dentes mais saudáveis:

"7 dicas para dentes saudáveis" (clique aqui para ler o artigo)

Chamo a atenção para a alínea número 4:

Devemos usar uma quantidade mínima de pasta de dentes (sempre que possível pastas sem flúor, sim eu escrevi sem flúor!) e eu sou contra o uso dos "enxaguatórios" (antes também os usava até tomar conhecimento sobre o impacto negativo do flúor no nosso corpo), vulgarmente conhecidos em Portugal por "elixires orais".


Abraços saudáveis

domingo, 14 de junho de 2009

Se inalar amoníaco com lixívia intoxica de uma forma grave, imagine...


Vou usar um exemplo real com produtos de limpeza - detergente à base de amoníaco (compostos de amónio) e lixívia -para explicar algo que considero importante aos meus leitores.

Apesar das instruções mencionarem nos respectivos rótulos que os respectivos produtos não devem ser misturados (um deles explicita não misturar com lixívia), uma pessoa da minha família, sem querer, juntou ambos os produtos para limpar o chão da cozinha e acabou por se intoxicar, tendo ficado vários dias com dificuldades respiratórias, deitando sangue pelo nariz, etc.

Lembrei-me que este triste episódio, demonstra claramente a importância de mantermos o nosso sistema imunológico saudável e activo por que nenhum de nós tem a noção do verdadeiro impacto a médio e longo prazo, resultante das misturas que diariamente fazemos no nosso corpo.

Efectivamente, grande parte do nosso actual nível de saúde (doença), tem como causa, a título meramente exemplificativo, uma vez que são inúmeras as possibilidades de combinação daquilo que entra no nosso organismo, a conjugação do alumínio, proveniente de muitos anti-transpirantes, com o flúor contido nas pastas de dentes e na água (água fluoretada nalguns países, como o Brasil), com o teflon que se solta das frigideiras que usamos para cozinhar, com a ingestão de aspartame (adoçante, rerigerantes, ...), com remédios receitados (ou não!) pelo nosso médico, com os agrotóxicos entranhados nas verduras e frutas que ingerimos, etc.

Por alguma razão, pessoas com um Estilo de Vida mais saudável, conseguem nem dar por isso ou recuperar mais rapidamente dessas tais misturas tóxicas, quer por usarem menos produtos que lhes possam fazer mal, quer por que as suas defesas internas actuam de uma forma mais eficaz que aqueles que tenham essas mesmas defesas mais debilitadas.

Por isso, usando o exemplo do amoníaco e da lixívia, sugiro a todos os meus leitores que melhorem os seus hábitos alimentares, de não sedentarismo, etc, a partir de uma visualização concreta de intoxicação grave com a mistura de apenas duas substâncias que todos temos em casa.

Abraços saudáveis

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Águas Fluoradas e Cáries Dentárias


nota
: por impossibilidade de formatar devidamente a tabela abaixo, terei muito gosto em enviá-la para os meus leitores que manifestarem interesse em recebê-la.

continuação

"Ninguém nega o declínio da incidência de cáries dentárias nas últimas décadas. Mas como mostra a tabela divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tal fato não tem relação alguma com a fluoração artificial da água [infelizmente no Brasil, milhões de brasileiros consomem água fluoretada]. O que ele reflete é o aumento da qualidade de vida – melhores condições de higiene e de preservação dos alimentos, aumento do status nutricional e diminuição da exposição ao chumbo, por muitos anos presente na gasolina e nas tintas dos brinquedos, parede, portas, janelas, móveis etc., hoje proibido na maioria dos países.
Em 1986, através da revista Nature, Diesendorf já pedia uma reavaliação científica sobre os supostos benefícios da água artificialmente fluorada, pois, nos últimos 30 anos, a redução progressiva das cáries dentárias é um fato que se mostra independente da fluoração das águas.
Intrigante, porém, é a falta de divulgação do fato da interrupção da fluoração da água ser fator de declínio das cáries, como aconteceu na Alemanha Oriental.

Dentes Estragados, Ausentes e Obturados (DMFT) em crianças de 12 anos (tabela da OMS)

País % DMFT Ano Condição da água

França 4,2 1987
2,1 1993 não fluorada
1,9 1998

Áustria 4,3 1988
3,0 1994 não fluorada
1,7 1997


Bélgica 3,1 1972
1,6 1998 não fluorada


Noruega 3,4 1985
1,5 1998 não fluorada

Dinamarca 5,2
1975
2,1 1985 não fluorada
0,9 2001

Holanda 1,7
1985
1,1 1989 não fluorada
0,9 1992-93

Austrália 3,6 1980
1,4 1990 fluorada
0,8 1998

Dr. John Colquhoun, um dos mais importantes arautos da fluoração nos anos 60 e 70, então Principal Dental Officer de Auckland (Nova Zelândia), sofreu uma aposentadoria prematura após divulgar a conclusão do seu estudo junto a 60.000 crianças"


Espero que após 6 publicações de trechos do excelente livro "Dossiê Flúor" de Mónica Lacome Camargo, comece a ficar mais claro para os meus leitores, a realidade do impacto do flúor na nossa saúde e dos nossos filhos e os interesses que estão por trás da sua introdução no nosso consumo, nomeadamente via água encanada ou através das pastas de dentes que usamos no dia a dia.

continua...

Abraços saudáveis

terça-feira, 21 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (5a parte)

continuação

"Quem Inventou Dar Flúor
para os Humanos ?

O conhecimento do potencial neurotóxico do flúor pela indústria farmacêutica I.G. Farben (inicialmente fabricante de corantes), responsável pela produção do gás letal das câmaras de extermínio, fez com que ele fosse usado para “enriquecer” a água dos prisioneiros dos campos de concentração nazistas.

Em resposta à Lee Foundation for Nutritional Research, o autor do livro The Truth About Water Fluoridation (A Verdade sobre a Fluoração da Água), Charles Perkins, conta que:

Os alemães haviam elaborado um plano de domínio das populações a partir da água contaminada pelo fluoreto de sódio, pois sabiam que em doses diminutas, ele narcotiza determinadas áreas do cérebro, tornando as pessoas dóceis e submissas.
Quando os nazistas decidiram invadir a Polônia, essa estratégia de domínio das populações através da medicação das águas foi repassada aos russos.
Assim foi relatado por um químico que trabalhou para a I.G. Farben e desfrutou de uma posição importante no movimento nazista.

Como há vinte anos estudo as implicações bioquímicas, fisiológicas e patológicas do flúor sobre o organismo humano, bem sei que qualquer pessoa que tenha bebido água fluorada durante um ano ou mais, jamais voltará a ser física e mentalmente a mesma.

Em depoimento registrado no Un-American Activities Report, volume 9, de 1939, Oliver Kenneth Goff, ex-membro da Young Communist League, conta que na escola de treinamento do Partido Comunista de Nova York, a fluoração da água era discutida com base na experiência dos campos de prisioneiros da União Soviética.

Assim, a implementação do comunismo nas Américas seria facilitada se a população estivesse letárgica e dócil. Uma das estratégias, portanto, era manter estoques de flúor perto dos reservatórios para serem adicionados à água na hora certa.

Devido à facilidade com que o flúor transpõe as barreiras do cérebro, ele rapidamente atinge o sistema nervoso central, desestruturando o neocórtex e o hipocampo, o que explica sua importância nos medicamentos anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos. "

continua...

Abraços saudáveis

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (4a parte)

continuação

"Conseqüências da Intoxicação pelo Flúor

– Intoxicação Aguda –

Danificação dos tecidos e sistemas respiratório, nervoso, endócrino, hepático e imune.
Desequilíbrio da bomba sódio/potássio, que pode levar ao estado de choque.
Excesso de cálcio nos tecidos conjuntivos, levando-os à excessiva rigidez.
Inibição das enzimas, dentre as quais a ATPase, essencial ao metabolismo celular.
Irritação dos olhos, boca, garganta, aparelho respiratório e gastrintestinal.
Outras queimadura, náusea, vômito, diarréia, espasmos, tremores, fraqueza, vertigem.

– Intoxicação Crônica –

Artrite com deformação dos ossos.
Câncer dos ossos, tireóide, fígado e boca.
Decréscimo das faculdades mentais.
Disfunção dos rins, tireóide, sistema imune e sistema nervoso central.
Exostoses calombos ossificados devido à atividade descontrolada dos osteoclastos e osteo-blastos, que destroem e regeneram os ossos.
Fluorose dentária, esquelética e pinealiana."

continua...

Abraços saudáveis


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (3a parte)

continuação

"Grande parte desses elementos são superfosfatos (pesticidas) à base de flúor. A criolita utilizada nas plantações de maçã, uva, alface, tomate, batata, pêssego e maioria das “berries”, com seus 54,30% de flúor, responde pela alta incidência de câncer da tireóide em áreas agrícolas.

Comparados às populações urbanas, a chance dos habitantes das regiões agrícolas falecerem de câncer na tireóide é triplicada, e de morrerem de câncer nos ossos, é dobrada.

A noticia divulgada pelo Departamento de Saúde de New Jersey sobre o câncer dos ossos estar relacionado ao flúor surpreendeu o Dr. William Marcus, Senior Science Advisor do Departamento de Ciência do Environmental Protection Agency (EPA), que já havia tentado por todos os meios, com exceção do flúor, induzir o osteossarcoma nos animais para estudá-lo. Porém, após testá-lo, afirmou:

Não importa de que modo o flúor seja usado, ele é um agente carcinogênico. A Agencia de Proteção Ambiental (EPA) tem que agir imediatamente para proteger a população não apenas com base nos dados relativos ao câncer, mas também às fraturas, artrite, mutagenicidade etc.

Calcula-se que um, entre cada dois ou três agrotóxicos, tenha pelo menos um átomo de flúor. Nos fármacos, a proporção é de um entre quatro produtos.

Entre os compostos de flúor, o mais tóxico é o gás de ácido hidrofluórico (HF), muito usado em armas químicas, como o Sarin. Extremamente corrosivo, é amplamente utilizado na indústria da eletrônica, para gravar o vidro, lavar a seco, limpar metais e remover ferrugem. O flúor é igualmente importante nos propulsores de aerossol, baterias e corantes para alimentos e produtos de higiene e beleza.

Ao tocar a pele, seus íons formam sais insolúveis com o cálcio (CaF2) e com o magnésio (MgF2), tornando-os indisponíveis a diversos processos fisiológicos, como a mineralização dos ossos e movimento dos músculos. Isso explica a grande incidência de hipocalcemia (perda de cálcio) e hipercalemia (excesso de potássio) nos operários expostos ao ácido hidrofluórico (HF), cujo antídoto é o glucanato de cálcio.

Embora menos tóxico que o ácido hidrofluórico (HF), a toxidade do fluoreto de sódio (NaF) é 80 vezes superior ao fluoreto de cálcio (CaF2)."


continua...

Abraços saudáveis

sábado, 11 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (2a parte)

continuação

"Algumas Conseqüências do Flúor

Altera as reações controladas pelo cálcio.
Aumenta os níveis de cálcio e diminui os de iodo no plasma sangüíneo.
Deforma as fibras de colágeno e, conseqüentemente, os tecidos conjuntivos.
Diminui a resistência à acetonitrila.
Inibe as enzimas, particularmente a ATPase e as metaloenzimas essenciais à transmissão dos impulsos nervosos.
Interfere sobre o sistema nervoso, imune e endócrino.
Provoca mutações genéticas.
Reduz a capacidade de utilização do oxigênio.

Impossível dimensionarmos corretamente as conseqüências da ingestão do flúor, pois faz pouco mais de 50 anos que somos expostos ao fluoreto de sódio em quantidades aberrantes – apenas com referência à água fluoretada, estima-se que a absorção diária de uma pessoa seja em torno de 8 mg de flúor!

Além da rapidez com que o flúor transpassa as membranas do cérebro, a facilidade com que ele se combina ao alumínio, berílio, chumbo, rádio e urânio, faz com que esses elementos, altamente tóxicos por si só, sejam conduzidos a áreas do organismo que, normalmente, jamais alcançariam, provocando desequilíbrios estruturais, biológicos e conseqüentes disfunções fisiológicas e emocionais.

Acrescenta-se o fato do potencial de dois elementos em sinergia ser superior à ação isolada de cada um. Por isso Masters e Coplan estudaram a ação do flúor
junto ao chumbo e ao silício, bastante comum nas águas fluoretadas. Judson Street chamou atenção para a probabilidade de essas combinações serem responsáveis pelo alto índice de criminalidade nas regiões em que são adicionadas à água. Mahaffey observou a ação tóxica da combinação flúor-chumbo no sangue e no fêmur.

Indícios de contaminação radioativa são encontrados junto ao ácido hidrofluorsilícico, muito usado nos reservatórios de água, cujos radionuclídeos (polonium 210), a partir de 0.03 microcúries (1 g/6,8 trilhões), são potencialmente carcinogênicos.


Anemia, lesões renais, modificações da tireóide, perda de peso, disfunções do sistema reprodutivo etc., têm sido estudadas como conseqüências da intoxicação pelo flúor.


De acordo com o comunicado do Consumers Union, divulgado pelo Washington Post, em 19 de fevereiro de 1999, quantidades elevadas de elementos tóxicos
foram encontradas não só em diversos alimentos processados, como também nos legumes e frutas frescos. As crianças, por terem o organismo mais sensível e consumirem mais frutas frescas do que os adultos, são as mais vulneráveis à intoxicação.

continua...

Abraços saudáveis

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (1a parte)


Já há algum tempo que pensava publicar algo sobre o impacto (negativo!) do flúor na nossa saúde. Ao ler o livro "Dossiê Flúor" de Mónica Lacome Camargo, senti que era o momento dos meus leitores tomarem consciência da realidade sobre esta matéria que diz respeito a todos nós (e às nossas crianças). Como o texto integral tem 70 páginas, irei publicar alguns trechos ao longo do tempo, onde quer o signatário, quer a própria Mónica Camargo (tenho a certeza disso), estaremos disponíveis para prestar esclarecimentos adicionais.

"(...)

O objetivo é despertar a atenção dos cidadãos profissionais da saúde e políticos para essa fonte de intoxicação, que há mais de meio século somos expostos, mas sobre a qual misteriosamente nada se fala. (...)

O conhecimento cientifico sobre a toxidade do flúor é antigo. O Journal of the American Dental Association, em 1936, já alertava:

Os registros sobre a toxicidade dos elementos apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como aqueles que intoxicam a doses diminutas. É crescente o número de evidências sobre a intoxicação causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor.

Todo químico sabe que a toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do arsênico. Em 1945, porém, seu potencial de intoxicação foi revogado pelos americanos e o fluoreto de sódio instituído como principal “escudeiro” no combate às cáries dentárias, passando a ser distribuído à população através das redes de águas e, mais recentemente, do sal.

Apesar de qualquer número acima de 15 ppb (partes por bilhão) de chumbo continuar sendo considerado tóxico ao organismo, 1.000 ppb (= 1ppm) de flúor foram dogmatizados como a quantidade ideal para o consumo humano.

A partir de então, a reciclagem do flúor – um subproduto da indústria do alumínio e dos superfosfatos (pesticidas) – cuja toxidade não permite que ele seja lançado ao mar, rios ou lagos, passou a ser fonte de lucros. Há uma década atrás, calculava-se que em vez dessas indústrias gastarem anualmente cerca de US$400 milhões para dispensá-lo como lixo tóxico, estivessem lucrando em torno de US$180 milhões com a sua venda.

Para o Dr. Robert Isaacson, da Binghamton University (New York), nada justifica a intoxicação das populações pelos fluoretos de sódio e de alumínio presentes nas água (e no sal).

Do ponto de vista auto-ecológico, esse fato é de uma gravidade tão grande, que qualquer cidadão ou profissional da saúde tem que se perguntar:

A quem interessa a intoxicação em massa?

(...)"



continua...

Abraços saudáveis