sábado, 11 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (2a parte)

continuação

"Algumas Conseqüências do Flúor

Altera as reações controladas pelo cálcio.
Aumenta os níveis de cálcio e diminui os de iodo no plasma sangüíneo.
Deforma as fibras de colágeno e, conseqüentemente, os tecidos conjuntivos.
Diminui a resistência à acetonitrila.
Inibe as enzimas, particularmente a ATPase e as metaloenzimas essenciais à transmissão dos impulsos nervosos.
Interfere sobre o sistema nervoso, imune e endócrino.
Provoca mutações genéticas.
Reduz a capacidade de utilização do oxigênio.

Impossível dimensionarmos corretamente as conseqüências da ingestão do flúor, pois faz pouco mais de 50 anos que somos expostos ao fluoreto de sódio em quantidades aberrantes – apenas com referência à água fluoretada, estima-se que a absorção diária de uma pessoa seja em torno de 8 mg de flúor!

Além da rapidez com que o flúor transpassa as membranas do cérebro, a facilidade com que ele se combina ao alumínio, berílio, chumbo, rádio e urânio, faz com que esses elementos, altamente tóxicos por si só, sejam conduzidos a áreas do organismo que, normalmente, jamais alcançariam, provocando desequilíbrios estruturais, biológicos e conseqüentes disfunções fisiológicas e emocionais.

Acrescenta-se o fato do potencial de dois elementos em sinergia ser superior à ação isolada de cada um. Por isso Masters e Coplan estudaram a ação do flúor
junto ao chumbo e ao silício, bastante comum nas águas fluoretadas. Judson Street chamou atenção para a probabilidade de essas combinações serem responsáveis pelo alto índice de criminalidade nas regiões em que são adicionadas à água. Mahaffey observou a ação tóxica da combinação flúor-chumbo no sangue e no fêmur.

Indícios de contaminação radioativa são encontrados junto ao ácido hidrofluorsilícico, muito usado nos reservatórios de água, cujos radionuclídeos (polonium 210), a partir de 0.03 microcúries (1 g/6,8 trilhões), são potencialmente carcinogênicos.


Anemia, lesões renais, modificações da tireóide, perda de peso, disfunções do sistema reprodutivo etc., têm sido estudadas como conseqüências da intoxicação pelo flúor.


De acordo com o comunicado do Consumers Union, divulgado pelo Washington Post, em 19 de fevereiro de 1999, quantidades elevadas de elementos tóxicos
foram encontradas não só em diversos alimentos processados, como também nos legumes e frutas frescos. As crianças, por terem o organismo mais sensível e consumirem mais frutas frescas do que os adultos, são as mais vulneráveis à intoxicação.

continua...

Abraços saudáveis

2 comentários:

Sergio Vaisman disse...

Prezado João,
sou admirador do teu blog e, conforme já conversamos por algumas vezes, compactuo das ideias publicadas sobre SAUDE, de forma geral.
Achei muito oportuna a inserção do assunto FLUOR pois a maioria das pessoas desconhece a profundidade do tema e as consequencias negativas sobre o organismo vivo. Lamento a indiferença de muitos profissionais de saude, principalmente os dentistas, que se negam a rever conceitos e a aceitarem mudanças nesse sentido.Continuam insistindo em aplicações do fluor nos dentes das crianças com objetivo de reduzirem casos de caries o que necessariamente não ocorre.Muitos trabalhos científicos recentes deixaram clara a estatística de formação de caries pelo excesso de consumo do açucar refinado.
Parabens pelo teu trabalho e continuemos na luta de conscientização dos maleficios dos elementos toxicos que nos afetam.
Sergio Vaisman

Anônimo disse...

Who cares ??????