sexta-feira, 10 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (1a parte)


Já há algum tempo que pensava publicar algo sobre o impacto (negativo!) do flúor na nossa saúde. Ao ler o livro "Dossiê Flúor" de Mónica Lacome Camargo, senti que era o momento dos meus leitores tomarem consciência da realidade sobre esta matéria que diz respeito a todos nós (e às nossas crianças). Como o texto integral tem 70 páginas, irei publicar alguns trechos ao longo do tempo, onde quer o signatário, quer a própria Mónica Camargo (tenho a certeza disso), estaremos disponíveis para prestar esclarecimentos adicionais.

"(...)

O objetivo é despertar a atenção dos cidadãos profissionais da saúde e políticos para essa fonte de intoxicação, que há mais de meio século somos expostos, mas sobre a qual misteriosamente nada se fala. (...)

O conhecimento cientifico sobre a toxidade do flúor é antigo. O Journal of the American Dental Association, em 1936, já alertava:

Os registros sobre a toxicidade dos elementos apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como aqueles que intoxicam a doses diminutas. É crescente o número de evidências sobre a intoxicação causada pela ingestão prolongada de pequenas quantidades de flúor.

Todo químico sabe que a toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do arsênico. Em 1945, porém, seu potencial de intoxicação foi revogado pelos americanos e o fluoreto de sódio instituído como principal “escudeiro” no combate às cáries dentárias, passando a ser distribuído à população através das redes de águas e, mais recentemente, do sal.

Apesar de qualquer número acima de 15 ppb (partes por bilhão) de chumbo continuar sendo considerado tóxico ao organismo, 1.000 ppb (= 1ppm) de flúor foram dogmatizados como a quantidade ideal para o consumo humano.

A partir de então, a reciclagem do flúor – um subproduto da indústria do alumínio e dos superfosfatos (pesticidas) – cuja toxidade não permite que ele seja lançado ao mar, rios ou lagos, passou a ser fonte de lucros. Há uma década atrás, calculava-se que em vez dessas indústrias gastarem anualmente cerca de US$400 milhões para dispensá-lo como lixo tóxico, estivessem lucrando em torno de US$180 milhões com a sua venda.

Para o Dr. Robert Isaacson, da Binghamton University (New York), nada justifica a intoxicação das populações pelos fluoretos de sódio e de alumínio presentes nas água (e no sal).

Do ponto de vista auto-ecológico, esse fato é de uma gravidade tão grande, que qualquer cidadão ou profissional da saúde tem que se perguntar:

A quem interessa a intoxicação em massa?

(...)"



continua...

Abraços saudáveis

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