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domingo, 7 de junho de 2009

"O passado não dá futuro"

E mais uma excelente mensagem escrita pela Laurinda Alves (retirada do livro XIS ideias para pensar), que poderá ajudar alguns dos meus leitores a olhar para a frente com os consequentes benefícios relativamente à sua própria Qualidade de Vida e à daqueles com quem mais convive e mais se preocupam com ele (ela)!

"Remoer coisas do passado, deixar-se prender por mágoas ou ressentimentos, ficar a atormentar-se com os erros e viver obcecado com aquilo que nunca mais volta não é, definitivamente, a melhor maneira de existir.

Ficar preso ao passado é uma expressão eloquente na medida em que define, à partida, a condição de prisioneiro, de alguém que vive amarrado a qualquer coisa que o deixa sem liberdade ou margem de manobra.

Ficar preso ao passado é isso mesmo, é ficar de pés e mão atados sem conseguir dar um passo em frente.

Acontece-nos a todos atravessar fases em que o passado tem muito mais peso do que o presente, alturas da vida em que a única certeza que temos é aquilo que já vivemos. É natural que assim seja e é, até saudável acumular memórias para recordar quando vier a propósito.

O que se torna doentio e pode revelar-se um verdadeiro atraso de vida, é transformar o passado em presente e, em casos agudos, deixar que seja o passado a servir de molde ao futuro.

Muitas pessoas carregam consigo um enorme fardo onde se misturam experiências, sentimentos e emoções vividas mas onde prevalece claramente a vontade de recuperar aquilo que jamais voltará.

Manter viva a memória das coisas e das pessoas que amamos é essencial, dá outra poesia à vida e implica uma atitude construtiva. Sábia porventura. Já a tendência para desejar permanentemente que o tempo volte para trás é um comportamento redutor e muito pouco saudável.

Muitas pessoas foram ricas durante grande parte da sua vida e, um dia perderam tudo; muitos viveram anos a fio com as pessoas que verdadeiramente amavam e, de repente, perderam-se para sempre; muitos estiveram "em alta" e, por força de circunstâncias várias passaram a estar "em baixa" e por aí adiante, Os exemplos podiam suceder-se até ao infinito porque, na verdade, seja por acidente morte, doença, sorte ou azar todos perdemos e ganhamos e todos vamos acumulando um passado. A única certeza que temos é que só arrumando bem este passado individual seremos capazes de viver bem o presente e olhar o futuro com confiança.

Arrumar o passado não quer dizer esquecer e, muito menos, apagar ou fingir que nunca existiu. Pelo contrário, arrumar quer dizer isso mesmo. Significa deitar mãos à obra, olhar para cada coisa, pegar-lhe com cuidado e atribuir-lhe, primeiro, uma importância e, depois uma gaveta. Como um sotão que se arruma mantendo intactas todas as peças e, até alguma poeira que com o tempo se acumulou. Ninguém deve limpar o chão de um sotão antigo com baldes de lixívia e uma escova dura. Um sótão bonito e cheio de preciosidades arruma-se com muito cuidado, resistindo à tentação de varrer as sobras para um canto ou, pior, para debaixo do tapete. Separa-se o que não interessa ou já não tem utilidade e deita-se o lixo no lixo. É exactamente isso que devíamos fazer com o nosso passado. Separar o que não interessa, arrumar muito bem nas gavetasos pequenos e grandes tesouros e deitar o lixo no lixo. Só assim o passado pode dar futuro."

Abraços saudáveis,

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Foram precisos 18 anos para acreditarem oficialmente que nos fazem mal!

O FDA (Food and Drug Administration ) finalmente admitiu oficialmente (18 anos depois!) que as amalgamas de alumínio que usamos nos nossos dentes são tóxicas e como tal, prejudiciais à nossa saúde (quem quiser ler o artigo na íntegra, diga-me que envio o e-mail que recebi da "What Doctors Don`t Tell You).

Descobriu-se que o uso daquelas, pode afetar o sistema nervoso das nossas crianças bem como causar-nos algumas doenças crônicas tais como, esclerose, doença de Alzheimer, para além de poder prejudicar os nossos rins.

Nós, simples cidadãos, sempre acreditando que se os dentistas nos sugeriam o uso dessas amalgamas de chumbo, é porque era o melhor para nós e nem questionávamos aquilo que é muito óbvio - o CHUMBO no nosso organismo FAZ-NOS MAL.

Uma amiga minha portuguesa, escreveu umas palavras muito sábias que vos transmito aqui:

“(...) quem já está sensibilizado para estes temas já conhece os sites, as revistas, etc, que os tratam, mas quem não está continua a insistir na medicina alopática. Eu vejo a minha mãe: um problema de saúde crónico, que lhe afecta a qualidade de vida de uma forma aflitiva, e prefere manter-se naquilo que, na opinião dela, é "seguro". Já não posso mais ouvi-la dizer que se o meu médico realmente tivesse a "cura" para muitas doenças, então elas não existiriam!É que sair da zona de conforto é muito difícil!”

Uso as palavras dela, para fazer a seguinte sugestão:

PAREM um pouco para pensar naquilo que comem, no tipo de tratamentos que acreditam serem os mais “seguros” e dêem o BENEFÍCIO DA DÚVIDA a alternativas mais tradicionais (não convencionais) que a história de inúmeros povos já provou terem RESULTADOS muito concretos e ainda por cima sem efeitos colaterais.

Deixo a provocação, para cada um AGIR de acordo com a sua consciência, mas espero que não tenham que esperar outros 18 anos para validarem que um Estilo de Vida mais Saudável, vos proporcionará um Qualidade de Vida muito maior e vos ajudará a não fazerem parte das estatísticas das doenças típicas do mundo moderno (ou ocidental).

Atenção que retirar as amalgamas de chumbo, é um processo arriscado e só deve ser feito por dentistas devidamente preparados para tal.

Abraços saudáveis