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quinta-feira, 17 de junho de 2010

" direito ao nosso corpo mental..."


Deixo-vos hoje com um artigo que ajuda a reflectir sobre aquilo que achamos que somos versus o que somos na realidade.

A nossa Qualidade de Vida (ou ausência dela) depende do somatório de muitas pequenas coisas e, sem dúvida, a Isabel Stilwell, directora do jornal Destak, é alguém que dá um contributo importante para que cada um, consiga enxergar melhor no meio de tanta informação disponível, aquilo que pode ter algum impacto positivo a nível pessoal/familiar.

Aqui fica o editorial da edição de ontem, intitulado "O direito ao nosso corpo mental..."

"O nosso corpo mental não corresponde ao nosso corpo físico. Se calhar a si parece-lhe uma verdade lapalissiana, mas a mim esta descoberta tem-me ocupado o cérebro nas últimas semanas. É claro que sabia que as pessoas a quem é amputada uma perna continuam não
só a imaginá-la lá como a sentir dores como se ela realmente lá estivesse, e tendo sido adolescentes, e vivendo com eles à volta, também não me passou despercebida aquela fase em que os pobres andam às turras com a cabeça e os braços por todo o lado, porque ainda não se
«visualizam» as suas novas medidas, tanto em altura como em largura, mas só agora interiorizei este conceito. E me pus a pensar nas suas consequências.

Sabia que o cérebro, mesmo o dos homens, sim senhora, é mais leve que o melhor computador portátil no mercado? E agora feche os olhos e imagine-o. O seu, ou o de alguém que admira e vai ver que imagina uma sala de máquinas gigante, cheia de gente que corre de um lado para o outro a certificar-se de que está tudo a funcionar bem.
Agora feche os olhos de novo e imagine o coração, depois compare com uma imagem em tamanho real e vai ver a diferença. Finalmente, e se é mulher (suponho que os homens podem fazer um exercício semelhante), desenhe mentalmente um útero e dois ovários. Aposto que são gigantes, ou não acolhessem a sua imagem de mulher, e ainda o de uma incubadora capaz de acolher os bebés que teve e os que sonhou ter. E se, quando os abrir, lhe mostrarem um ovário real, que nem chega aos 3 centímetros, o tamanho de uma amêndoa, é provável que não queira acreditar.
Um estudo divulgado ontem nos EUA revelou mesmo que aparentemente o cérebro tem a tendência para que nos vejamos mais largos do que somos, alteração que podia explicar doenças como a anorexia, Infelizmente nem todos os médicos têm consciência desta discrepância entre o corpo real e o mental, e muito menos do valor simbólico de cada parte que nos compõe. E nós estamos habituados a entregarmo-nos aos «especialistas» convencidos de que a nossa visão é menos valiosa do que a deles. Mas não é, e temos todo o direito de a fazer prevalecer ou pelo menos respeitar."

Boa leitura, um bom momento de reflexão, em especial para que se revejam "mais largos" e, principalmente, boas decisões sobre o que fazer com o eventual novo conhecimento sobre si próprio que agora adquiriu!

Abraços saudáveis

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Caro leitor(a), sinceramente você prefere a foto da direita ou a da esquerda?

Na sequência do artigo "Que bom que a Saúde venceu a Estética!" que publiquei no dia 8 de Novembro de 2008, volto a este tema por causa da polémica Filippa Hamlton/Ralph Lauren. Clique aqui para entender o que se passou.

Modelos saudáveis desfilando, passarão a mensagem para muitas jovens deste mundo, que a saúde não deve ser prejudicada por uma suposta beleza fictícia, que de belo nada tem, quando passa determinados limites!

Espero que este episódio, que já corre o mundo à velocidade de um clic, contribua para que a população em geral que, directa ou indirectamente, sustenta esta industria da magreza excessiva, diga alto e em bom som que não tolera e não quer pagar , para ver esqueletos doentes nas passarelas (claro que, felizmente, existem modelos saudáveis).

Esta na hora de exigirmos uma nova geração de manequins que nos faça voltar a ter vontade de ver shows de beleza saudável.

Caro leitor(a), sinceramente você prefere ver a foto da direita ou da esquerda do link acima?
E acha que quem tenha um pingo de discernimento, pode afirmar que a Filippa Hamilton está acima do peso ideal para ser uma manequim?

Sobre a questão do photoshop também haveria muito a comentar, mas hoje fico por aqui.

Abraços saudáveis

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

"Em Copenhague, 37% da população anda de bicicleta"


Sei que em Portugal e no Brasil, não temos as mesmas condições "logísticas" que Copenhague, mas o importante é a tendência crescente e sustentada daquilo que façamos nesta matéria. Aqui fica um exemplo a seguir (fonte: UOL - BBC Brasil):

"A capital dinamarquesa é a cidade mais popular da Europa entre os ciclistas. São 350 km de ciclovias em uma cidade limpa e sem ladeiras, o que faz com que 37% das pessoas em Copenhague vão de bicicleta para o trabalho, escola ou universidade. E eles têm preferência nos cruzamentos e nos semáforos.

A cidade vai ser sede da conferência da ONU sobre as mudanças climáticas, em dezembro, e quer provar para o mundo o quanto ela já é verde, além de dizer como pretende cumprir as ambiciosas metas para o futuro. Até 2015, as autoridades de Copenhague esperam que metade da população se locomova de bicicleta.
Para conseguir isso, já há uma ponte que é fechada para carros e planos para ampliar as ciclovias existentes. Também está sendo estudada a criação de um pedágio urbano para desencorajar os motoristas de carros.

A campanha conta com o apoio do príncipe da Dinamarca, que também anda de bicicleta.

"É bom para o clima, mas também para manter a forma e evitar a obesidade, um outro grave problema dos dias de hoje", diz o príncipe Frederik.

Uma pesquisa do departamento de transportes de Copenhague indica que quanto mais pessoas andam de bicicleta, mais segura é a viagem para cada uma delas. O número de ciclistas mortos na cidade caiu pela metade na última década e a maioria dos motoristas não reclama, porque eles também têm bicicletas.

Agora, com a conferência do clima acontecendo na cidade, Copenhague espera servir de inspiração para outras capitais europeias."

Veja com os seus próprios olhos o que atrás foi dito, clicando aqui (vídeo de 1m56s)

Abraços saudáveis

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Qual adoçante devo usar"


Na sequência do artigo por mim publicado em fevereiro deste ano intitulado "Sabia que proibiram a venda do melhor adoçante para a SUA saúde?" é com satisfação que agora dou a conhecer aos meus leitores o que o Dr. Sérgio Vaisman nos diz sobre o Stévia, adoçante que no Brasil, tem, naturalmente, autorização para ser comercializado:

"Qual adoçante devo usar

O açúcar que sempre utilizamos é uma das grandes pragas da humanidade nos dias de hoje. Alem de contribuir para o aumento do peso, tem um papel importante como coadjuvante de muitos tipos de processos degenerativos. Por este motivo, varias tentativas foram feitas para se chegar ao adoçante mais próximo do ideal. Isto foi conseguido com a descoberta de STEVIA. Trata-se de uma folha originaria da China e também encontrada em Israel, Tailândia e alguns paises da América Central. O sabor adocicado provem de seu derivado químico chamado STEVOSIDEO que, em sua forma purificada, adoça de 100 a 200 vezes mais do que o açúcar comum.
Sempre houve preocupações com efeitos colaterais dos adoçantes e vários estudos demonstraram que o que mais apresenta problemas é o ASPARTAME que, apesar de pouco calórico, não ajuda a emagrecer alem de comprovadamente produzir vários efeitos colaterais. Dentre todos, STEVIA é o que parece ser menos agressivo ao organismo embora pessoas mais sensíveis possam apresentar hipoglicemia (diminuição no nível de açúcar no sangue) ou queda de pressão arterial.
Apesar de se ter produtos à base de STEVIA de varias marcas, ainda não se conseguiu um que tivesse o sabor puramente doce pois uma sensação residual de amargo pode permanecer. De qualquer forma, é considerada a substancia menos capaz de produzir efeitos desagradáveis ao organismo."

Pensando na saúde de todos os portugueses, tenho esperança que, num relativo curto espaço de tempo, possamos comprar Stévia no nosso país!

Abraços saudáveis

quarta-feira, 15 de julho de 2009

"Capsaicina"

Acredito que com a excelente explicação abaixo (retirada do site BemStar ) vários leitores meus passem a incluir os pimentos (pimentões) nas suas compras de mercado (feira/supermercado) ou se já o fazem, passem a desfrutar ainda mais, do prazer de comer algo tão saboroso e saudável:

"Capsaicina

substância do pimentão limpa o estômago e mata os germes do intestino

O pimentão é um vegetal nativo das Américas. Os frutos apresentam grandes diferenças na forma, tamanho e cor. Um dos tipos mais conhecidos é o pimentão comum ou pimentão-doce, de sabor suave, cor verde,grandes e saborosos. Outra variedade apresenta a cor vermelho-escura e também é mais doce. Existe ainda um tipo menor, vermelho, que possui um sabor picante e pode ser cozido e usado como substituto da pimenta.

O principal princípio ativo do pimentão é a capsaicina, que garante o sabor picante a este vegetal. Encontramos ainda vitaminas C e P e o caroteno (provitaminas A). As sementes não contêm a capsaicina e são muito utilizadas no tratamento de úlceras e em produtos homeopáticos auxiliares nas dietas de emagrecimento.

O pimentão atua na higiene das mucosas bucal e do estômago. No intestino destrói os germes sem prejudicar a flora intestinal. O pimentão maduro e seco, pode ser moído para se produzir um pó que é usado em emplastros para o combate à dores provocadas por crises reumáticas.

O suco do pimentão fresco pode ser usado em pequenas doses para limpar e esvaziar a vesícula biliar, pois provoca alterações na formação do suco gástrico e dos ácidos."

Abraços saudáveis


sábado, 4 de julho de 2009

"Gripe suína: o que os obesos precisam saber"


Ainda não tinha escrito nada sobre a gripe suína porque tenho uma opinião que pode levantar alguma polémica sobre as verdadeiras razões que estão por trás do seu aparecimento, mas senti que o excelente artigo da autoria da jornalista Cristiane Segatto, publicado na revista Época, merece ser divulgado tendo em conta a relevância do seu conteúdo (clique aqui para lê-lo na íntegra e veja abaixo alguns trechos):

"(...) A análise dos óbitos em outros países permite determinar alguns grupos de risco: asmáticos, diabéticos, grávidas e pessoas com deficiências no sistema imune.

Nos últimos dias, no entanto, os técnicos do Centro de Controle de Doenças (CDC), em Atlanta, nos Estados Unidos, passaram a desconfiar de uma outra condição que parece aumentar o risco de complicações: a obesidade.

Estamos surpresos com a frequência de obesidade entre os casos severos que estamos acompanhando”, disse Anne Schuchat, uma das epidemiologistas do CDC, segundo reportagem do jornal The Washington Post.
(...)
Dos mortos, cerca de 75% tinham pelo menos uma das seguintes condições: gravidez, asma, diabetes, deficiências do sistema imune ou obesidade.

Nem todo obeso corre risco mais elevado de complicações depois de pegar a gripe suína. Mas muitos obesos - principalmente os mórbidos -- têm problemas respiratórios crônicos. É aí que mora o perigo.

O professor Marcio Mancini, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), me explicou quais são os problemas respiratórios mais comuns em obesos.

“A maioria dos obesos mórbidos tem apnéia do sono, caracterizada por engasgos e sufocamento noturno. Outros pacientes podem ter a chamada síndrome da hipoventilação e precisam de oxigênio extra mesmo durante o dia. Recentemente descobriu-se também que a asma é mais prevalente entre obesos e que o tecido adiposo produz um fator que causa redução do calibre dos brônquios”, diz Mancini.

Mesmo sem ter uma doença estabelecida, a ventilação do pulmão dos obesos costuma ser prejudicada. Ou seja: a quantidade de ar inspirada é menor do que a inspirada por indivíduos com peso normal.

Por que isso ocorre? O aumento da gordura intrabdominal pressiona o diafragma, o músculo que separa o abdome do tórax. Consequentemente, as bases pulmonares também são pressionadas. O resultado é a falta de ar. “Isso compromete a eficiência da tosse e poderia, em tese, explicar o aumento das complicações depois da infecção pelo vírus da gripe suína”, afirma Mancini. A eficiência da tosse é a capacidade de limpar as vias aéreas. Ou seja: de botar para fora as secreções acumuladas.

A epidemiologista Anne Schuchat, do CDC, diz que os cientistas estão estudando a possibilidade de incluir os obesos entre as pessoas que terão prioridade para receber a vacina contra a gripe suína quando ela estiver disponível. Cinco empresas americanas estão desenvolvendo vacinas contra o vírus H1N1. Se tudo correr bem com os testes de segurança e eficácia, apenas 60 milhões de doses estarão disponíveis em setembro.
(...)"

Mais uma razão para mudarmos o nosso Estilo de Vida de forma a que, gradualmente, com prazer e onde o que importa são os resultados sustentados ao longo do tempo e não o final do mês, possamos, na grande maioria dos casos, ir eliminando o excesso de peso que tantas consequências nefastas, nos trás ao longo dos anos!

Abraços saudáveis

sábado, 27 de junho de 2009

Suplementos são importantes para complementar os nossos BONS hábitos e não para compensar a falta deles.

Aqui está uma forma séria de explicar ao comum dos cidadãos, a importância dos suplementos alimentares, retirada do site Bem Estar .

"Segundo a medicina convencional, uma pessoa saudável que coma suficientemente bem para evitar deficiências nutricionais específicas não necessita de tomar suplementos. A única coisa que tem de fazer é certificar-se de que a sua dieta satisfaz a IR - Ingestão de Referência. Contudo, sabe-se que muitas pessoas não chegam a aproximar-se dos valores de IR. A maioria não come fruta e legumes em quantidade suficiente e muito menos as cinco porções diárias recomendadas. Fazemos muitas vezes escolha nutritivamente pobres. É mais provável escolhermos batatas fritas em vez de brócolos como acompanhamento e um refrigerante em vez de um copo de leite como bebida. Esses e outros alimentos não só podem trazer à nossa dieta gorduras e açúcares em excesso como também levar a que os niveis de vitaminas, minerais e fitoquímicos fiquem muito abaixo dos ideais.

Estudos realizados demonstram que o regime alimentar de muitas pessoas contém apenas metade das quantidades recomendadas de magnésio e ácido fólico. Cerca de 50% das mulheres adultas e mais de 70% das adolescentes fazem ingestões de cálcio abaixo das respectivas IR (700 e 800 mg).

As vitaminas C e B6, bem como o ferro e o zinco, são outros nutrientes de níveis nitidamente baixos na alimentação. Mesmo com o melhor dos planeamentos nutricionais é difícil manter uma alimentação que cumpra as IR para todos os nutrientes. Geralmente, considera-se que, como grupo, os vegetarianos são mais saudáveis que os indivíduos que ingerem proteínas de origem animal; no entanto, podem ter carências em determinados nutrientes, como o ferro, o cálcio e a vitamina B12. As pessoas que seguem regimes de baixas calorias têm dificuldade em obter as quantidades diárias recomendadas de vitamina E unicamente a partir dos alimentos, dado que muitas fontes alimentares desta vitamina são ricas em gorduras. Outro problema é que uma dieta equilibrada pode não conter algumas das substâncias mais especializadas — óleos de peixe, isoflavonas de soja ou ácido alfalipóico — que, segundo se crê, são benéficos para a saúde. Para uma pessoa saudável que não consiga fazer todos os dias uma alimentação equilibrada, tomar um suplemento irá preencher as lacunas nutricionais ou aumentar de bons para óptimos os níveis de nutrientes que consome.

O que os suplementos não fazem

Apesar dos seus benefícios, é importante termos presente as limitações dos suplementos. ■ Como a própria palavra sugere, um «suplemento» não se destina a substituir os nutrientes fornecidos pelos alimentos. Os suplementos nunca compensam uma alimentação incorrecta: não anulam uma ingestão elevada de gorduras saturadas, nem substituem todos os nutrientes presentes em grupos alimentares que não façam parte da nossa dieta. Além disso, embora os cientistas já tenham isolado e extraído da fruta, legumes e outros alimentos numerosos fitoquímicos capazes de combater as doenças, pode haver ainda muitos por descobrir — e que só possam ser obtidos de fontes alimentares. E pode ser que alguns dos compostos conhecidos actuem unicamente quando utilizados em combinação com outros compostos presentes noutros alimentos, e não individualmente sob a forma de suplemento. ■ Os suplementos não podem compensar hábitos que prejudicam a saúde, como a falta de exercício ou o tabagismo. Uma boa saúde exige um estilo de vida salutar. ■ Embora alguns dos benefícios atribuídos aos suplementos não estejam comprovados mas sejam plausíveis, outras afirmações são exageradas, em especial as que constam de preparados destinados à perda de peso. É duvidoso que algum destes preparados ajude a perder quilos sem obrigar a fazer opções alimentares correctas nem exercício regular. Os produtos que afirmam «queimar gorduras» só por si não queimarão as suficientes para uma perda de peso significativa. ■ Do mesmo modo, as afirmações sobre suplementos que melhoram o desempenho mental ou físico são difíceis de provar (numa pessoa saudável, qualquer «melhoria» será, por certo, limitada). Embora determinado suplemento possa melhorar a função de memória numa pessoa que esteja a sofrer episódios, ligeiros a graves, de perda de memória, o seu efeito será provavelmente mínimo na maioria dos adultos. Um suplemento que combate a fadiga não transformará o jogger normal num atleta de provas de fundo. Nem existem provas convincentes de que um suplemento «afrodisíaco» melhore o desempenho sexual. ■ Não se conhecem suplementos capazes de curar doenças graves como o cancro, a doença cardíaca, a diabetes ou a sida. Contudo, o suplemento correcto pode ajudar a melhorar um problema crónico e a aliviar sintomas como a dor ou a inflamação. Deve consultar-se sempre o médico antes de tomar suplementos como tratamento seja para o que for."

Abraços saudáveis

terça-feira, 31 de março de 2009

"Pão branco x Pão integral"

Na sequência do artigo que publiquei no passado dia 24 de março, sobre o crescimento absurdo do número de diabéticos em Portugal (que reflecte, infelizmente a realidade de outros países, Brasil incluído), achei por bem, hoje, publicar uma explicação simples sobre a diferença ente Pão branco e Pão integral, que encontrei no site da Revista Corpore, no seguinte link.

“O pão integral difere do branco no tipo de farinha utilizada para fabricação. O pão integral é feito com farinha integral, o que preserva as vitaminas do complexo B, vitamina E, proteínas, minerais e fibras. Pelo alto teor de fibras, o pão integral ajuda na regularização do trânsito intestinal, redução da glicemia e dos níveis de gordura no sangue. De acordo com a especialista, vale lembrar que esses dois tipos de pães contêm carboidratos que funcionam como energético, portanto são calóricos. "Uma fatia de 100 gramas do pão branco, por exemplo, tem aproximadamente 40 calorias a mais do que a do integral. Outra diferença é que o pão branco causa um rápido aumento do nível de açúcar no sangue, o que é prejudicial às pessoas que sofrem de diabetes e também àqueles que precisam controlar o peso. Já o integral libera açúcar na corrente sanguínea de forma lenta, proporcionando maior saciedade", afirma Flávia Sguario.”

Com base nesta explicação, pergunto aos meus leitores, por que é que ainda vejo tanta gente (com acesso a pães integrais, quer do ponto de vista logístico, quer financeiramente falando), a comer Pão branco por rotina, quando os Pão integrais (muitos deles) são deliciosos e nos fazem tão bem?

Boa decisões quanto ao pão que levam para a mesa!

Abraços saudáveis,

terça-feira, 17 de março de 2009

Deliciosamente... enganando os clientes finais!

Já várias vezes tive vontade de escrever algo sobre anúncios, que enganam (ou dito outra forma, mentem, lesam, inventam, prejudicam, etc) os destinatários que os vêem e ouvem, através do conteúdo das respectivas mensagens. Hoje não resisti e aqui vai um exemplo de um chá (não vou mencionar a marca por que o problema não é com este produto, mas com a leviandade com que a indústria e as agências de publicidade, se movimentam no mundo publicitário, onde o que importa é o maximizar o lucro, sem qualquer consideração com os prejuízos de toda a ordem que venham a sofrer os clientes finais). Desde já o meu aplauso para aqueles players que não só não compactuam com esta metodologia de trabalho, como ainda, de alguma forma, lutam para terminar com ela.

"DELICIOSAMENTE EM FORMA COM.....

Quem disse que manter a linha custa? Com "X", agora com o novo sabor de chá quente, Pêssego Branco, ficar em forma, nunca soube tão bem.

Com o Verão cada vez mais perto, começamos a pensar nos quilinhos ganhos durante as estações frias: os doces de Natal, as pipocas e o chocolate quente naquelas tardes de domingo, o balde de gelado que comemos em frente à televisão. E, subitamente, a ideia aparentemente feliz de vestir um biquini e atravessar os poucos metros que separam a toalha das ondas, torna-se um pesadelo. Ou não. "X" ajuda-a mais uma vez a preparar-se para o Verão, sem dramas nem sacrifícios. O seu "super" chá verde é 100% natural e possui duas vez mais catequinas do que um chá verde normal, e estudos realizados na Ásia indicam que actuam eficazmente na distribuição de gorduras e na redução do perímetro da cintura, ajudando a eliminar a inestética barriguinha. Além disso, não tem calorias, corantes nem conservantes e a gama inclui chás frios e quentes, para que possa cuidar de si o ano inteiro, conforme o seu gosto. Aos sabores Ananás com hibisco e citrinos, disponíveis nas versões fria e quente, junta-se agora o novo sabor irresistível de chá quente, Pêssego Branco. Adeus gordurinhas e até ao Verão!

Manter a linha não custa nada! Veja-se ao espelho e orgulhe-se da sua silhueta!"

Pergunto aos meus leitores:

- ao lerem estas palavras, ficam com a sensação de estarem a ser enganados?
- acreditam que tomando o chá "X" e sem mudarem o vosso Estilo de Vida, conseguem perder os tais quilos a mais para ficarem com uma barriguinha igual à da foto que acompanha o anúncio (claro que é uma barriga 100% perfeita!)?
- será que os responsáveis pelo anúncio, estarão dispostos a devolver o dinheiro e ou pagar determinado valor pecuniário (minimamente relevante) aos milhares de portugueses, que não conseguirem os resultados prometidos neste belo anúncio?
- por que será que as autoridades legais competentes nesta matéria, permitem que de uma forma dolosa, se fraudem expectativas de tantas pessoas que compram, de boa fé, estes produtos, após lerem este tipo de mensagem?

Vamos nós, em conjunto, passar a mensagem que quem escreve assim, não é digno de confiança e como tal, não compremos os produtos nela anunciados.

Abraços saudáveis,

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

"Pirâmide alternativa"

Gostei da sugestão de "Pirâmide alternativa", publicada na "saberviver" de novembro de 2007:

"Especialistas da Havard School of Public Health propõem um esquema alimentar inovador, chamado Healthy Eating Pyramid e (...)

* Em vez de alimentos, a base da pirâmide inclui o exercício físico diário e o controlo do peso;

* Os cereais integrais e as gorduras vegetais estão presentes na maior parte das refeições;

* Os suplementos de cálcio substituem os lacticinios, em caso de restrição calórica;

* Carne vermelha e manteiga; massa, arroz e pão (brancos), batatas, refirgerantes e doces devem ser consumidos apenas ocasionalmente;

* Os suplementos multivitaminicos são recomendados para a maioria das pessoas."

Alguns comentários do signatário a esta proposta:

1- O exercício físico pode vir a ser a prática habitual de 10.000 passos dia (cerca de 7.5 km). Parece muito, mas regra geral, é possível conseguirmos, gradualmente, aumentar o número de passos a que a grande maioria das pessoas está habituada, mudando alguns hábitos do nosso dia a dia (Relembro, o que escrevi em "4.000.066 passos - é possível sim" ou em "Podômetro (ou pedômetro) - ferramenta que saúde, diversão e ainda une a família".
O importante é que se mexa ao seu ritmo e num crescendo saudável e sustentado!

Quanto ao controlo de peso, sou defensor que a perda de peso, de uma forma geral, seja uma mera consequência da nossa mudança de hábitos.

3- Eu cada vez bebo menos leite, especialmente aquele que é produzido pensando no lucro dos produtores e não na saúde do (vejam por exemplo o artigo "Leite - verdades importantes para colocarmos em cima da mesa". Por outro lado sou defensor (especialmente para as mulheres e considerando que não têm qualquer restrição médica para o fazer) do uso de suplementos de cálcio, mesmo para quem não necessita de "restrição calórica".

5- Concordo (e pratico) com a questão dos suplementos e não apenas os multivitaminicos (por exemplo considero importantíssimo que se tome Omega 3), mas tal como o cálcio, apenas deveremos comprá-los de fornecedores /marcas confiáveis e que não sejam produzidos a partir de princípios activos.

Abraços saudáveis,

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Humildade e união são importantes para conseguirmos resultados!

De vez em quando gosto de reler artigos de um passado recente, para comparar "realidades" em momentos diferentes e ou comparar previsões feitas na altura com o que realmente aconteceu. É um hábito engraçado que nos proporciona momentos "interessantes".

Mas desta vez, descobri um artigo que na altura me tinha escapado, publicado na revista Veja de 18 de abril de 2007, intitulado "FAZER REGIME ENGORDA".

O seu conteúdo não contém nenhuma novidade para os meus leitores, mas nas últimas linhas podemos ler o seguinte:

"E manda um um recado [o endocrinologista Geraldo Medeiros] para Traci [professora de psicologia e autora da pesquisa em causa] e demais pesquisadores: "Esses psicólogos deveriam cuidar da depressão, transtornos compulsivos, e deixar que os médicos especialistas cuidem das dietas"."

A epidemia atual do sobrepeso e da obesidade, no mínimo, deixa claro que nem os "especialistas" estão conseguindo levar as pessoas a mudarem o seu Estilo de Vida.

Por outro lado, é óbvio que as conclusões da pesquisa estão certas, quando afirmam que muitas pessoas que fazem regime (perder peso a qualquer custo, o que é muito diferente de fazer uma reeducação alimentar sustentada!), emagrecem num primeiro momento, mas é só pararem que engordam tudo novamente e pior, ainda acabam por engordar mais. É algo relativamente fácil de explicar, uma vez que durante o regime, para além da massa gorda, acabamos por perder massa magra (músculo) que entre outras funções, nos ajudava a queimar calorias.

Por isso, Dr. Geraldo Medeiros, acredito que para vencermos a guerra contra o sobrepeso e a obesidade (que, como sabe bem melhor que o signatário, tanto contribuem para o aparecimento do diabetes, pressão alta, etc) , é importante sermos humildes e nos unirmos em volta desta causa, até porque, com certeza, a boa gestão do stress, da depressão e outros problemas de foro psicológico, são de uma mais valia enorme que não pode ser subestimada e muito menos repudiada.

Mas caros leitores, tenho esperança, que tal como eu, o Dr. Geraldo Medeiros, já tenha caído em si e hoje, novembro de 2008, seja um exemplo a seguir por qualquer bom profissional de saúde!

Abraços saudáveis,


sábado, 8 de novembro de 2008

Que bom que a Saúde venceu a Estética!

Uma boa notícia para as jovens brasileiras e seus pais.O BOL publicou no último dia 5, a seguinte notícia:

“CCT aprova projeto que proíbe a presença de jovens muito magras nas passarelas e anúncios”, onde se pode ler:

“A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou há pouco projeto do senador Gerson Camata (PMDB-ES) que proíbe que a publicidade e os desfiles de moda empreguem modelos muito magras (PLS 691/07).

Conforme a proposta, tanto nas passarelas quanto nos anúncios, fica vedada a participação de jovens com Índice de Massa Corporal (IMC) inferior a 18.A senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN), relatora da matéria, disse que a proposta representa uma "ação de solidariedade" à juventude do país, que compromete a própria saúde - havendo registro de mortes por anorexia - na tentativa de alcançar os padrões de beleza adotados pelo mundo da moda e propagado pela mídia.A reunião foi encerrada depois da aprovação da proposta, que agora vai exame na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), para decisão terminativa.”

Espero que seja aprovada na Comissão de Assuntos Sociais e outros órgão por onde tenha de passar até virar lei.

Sugiro aos meus leitores, pais de jovens que fechem a boca (de uma forma não saudável), para se sentirem mais parecidas com as modelos que admiram, que conversem com elas, mostrando que a tendência a partir de agora, será orientada por critérios de saúde e conseqüentemente novos padrões de beleza irão surgir.

No dia 22 de Junho deste ano, publiquei o artigo “Mudarmos o nosso estilo de vida atual é a melhor forma de acabarmos com o padrão doentio das modelos” onde a certa altura escrevi:

“Mulheres, se o que atrás escrevi não é suficientemente convincente, acreditem que nós homens, apreciamos , no aconchego de nossas casas, algo mais do que uma magreza doentia (nas colunas sociais tudo é cor-de-rosa).”

Fico satisfeito de mais um passo ter sido dado na direção do Bem Estar (Qualidade de Vida) das nossas jovens.

Abraços saudáveis,

sábado, 27 de setembro de 2008

Alunos experimentam ostras em merenda em SC

Sou daqueles que acredita que alguma coisa tem de ser feita para invertermos a tendência dos maus hábitos alimentares das nossas crianças. Apesar de outros propósitos (vamos acreditar que todos bem intencionados!) poderem estar por trás dos testes alimentares iniciados esta semana com 800 crianças da rede pública (escolas municipais de Florianópolis), foi com um misto de satisfação, esperança, dúvida e curiosidade que li a seguinte notícia publicada no G1, portal de notícias da Globo (para ler a notícia na íntegra, clique aqui):

(...).
Medida deve ajudar produtores locais e combater obesidade infantil.

(...) O molusco, no entanto, só poderá fazer parte do cardápio das escolas se 85% dos alunos aprovarem, de acordo com determinação prevista em uma lei.

O teste alimentar é uma experiência inédita no Brasil e começou com os alunos da escola Luiz Cândido. (..)

De acordo com o secretário municipal de Educação, Joaquim Pinto da Luz, há cerca de 20 anos, as ostras eram uma raridade em Florianópolis. Nas últimas décadas, no entanto, pesquisas realizadas pela Universidade Federal de Santa Catarina e o incremento do cultivo de ostras de cativeiro transformaram a cidade no maior pólo produtor do molusco do país.

Combate à obesidade infantil

A experiência nas escolas é resultado de uma parceria entre o Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis e a Secretaria Municipal de Educação. Segundo o presidente do instituto, Edson Lemos, a iniciativa ajudará os maricultores locais a escoar a produção. ‘’Essa proposta abre um novo mercado para os produtores locais e vai ajudar no combate à obesidade infantil, já que a ostra é um alimento de baixa caloria’’, afirma.

Se a aceitação for boa por parte dos estudantes, a ostra deverá entrar na alimentação escolar já no próximo ano. A intenção é adquirir dos produtores locais cerca de 700 quilos do molusco por mês (sem casca), o que representará na cadeia produtiva a comercialização de quase sete toneladas de ostras por ano.

Pergunto aos profissionais de saúde que lerem este artigo, o que pensam sobre esta idéia?

Para os meus leitores em geral, deixo um outro link, cliquem aqui, sobre o valor nutritivo das ostras. Da minha parte peço apenas que não se meçam esforços para evitar possíveis intoxicações, mas quem sabe, estejamos no início de uma nova etapa de grandes decisões que permitam as crianças crescerem de uma forma mais saudável ao afastá-las gradualmente dos cardápios habituais que todos nós conhecemos e muitos pais não conseguem evitar que acabem por fazer parte da rotina alimentar daqueles que mais amam e que mais precisam de proteção.

E vocês pais, o que acham da possibilidade dos vossos filhos começarem a comer ostras na escola?

Abraços saudáveis,

domingo, 14 de setembro de 2008

"Os médicos precisam ajudar os pacientes a mudar o estilo de vida. Muitos não sabem como fazer isso e não oferecem ajuda"

Segundo um artigo publicado no passado dia 12 na Folha de São Paulo pela jornalista Cláudia Collucci (não incluo o link porque só assinantes da Folha ou do UOL podem acessar - quem quiser lê-lo na integra, posso enviar por e-mail), a Associação americana sugere o uso de remédios para os "pré-diabetes".
Gostaria de acreditar que no Brasil, os médicos usem o bom senso de priorizarem a mudança do estilo de vida face ao uso dos remédios (exceto para caso de alto risco, mesmo!). Pela leitura do artigo fico em duvida sobre o que efetivamente será feito e por isso apelo aos meus leitores que leiam com atenção os seguintes trechos do que foi publicado:

Ainda não há evidências científicas de que tratamento previna a doença; segundo médico da entidade, primeira recomendação é perder peso

No Brasil, não há um consenso sobre o tratamento da pré-diabetes, mas a tendência é que os médicos sigam as recomendações americanas, diz o endocrinologista Marcos Tambascia, da Unicamp, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes. A pré-diabetes é caracterizada por uma elevação no nível de glicose (glicemia em jejum entre 100 mg/dL e 125 mg/ dL ou com valores entre 140 mg/dL e 199 mg/dL duas horas após uma sobrecarga de glicose), mas não o suficiente para ser classificada como diabetes.

A principal polêmica está na indicação de remédios para reduzir a glicemia. Ainda não há evidências científicas de que isso vá prevenir a doença, até porque, na diabetes tipo 2, a principal causa é a obesidade.

Segundo Daniel Einhorn, vice-presidente da Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos, a primeira recomendação para os pré-diabeticos é a redução do peso entre 5% e 10%, exercícios de 30 a 60 minutos cinco dias por semana e uma dieta pobre em gordura e rica em fibras. Ele afirma que os medicamentos (metformina ou acarbose) devem ser indicados só aos pacientes de alto risco, ou seja, os que pioram a taxa de glicemia ou que têm doença cardiovascular já associada.

O médico Amélio de Godoi Matos, do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia, da PUC-Rio, diz que muitos pacientes desistem de usar a acarbose porque um dos efeitos colaterais são flatulências. A metformina também está associada a desconfortos gastrointestinais, como a diarréia.

Outra recomendação dos americanos é que os pré-diabéticos façam testes anuais de tolerância à glicose e de microalbuminúria (que medem a quantidade de albumina na urina; a presença da substancia é o primeiro sinal de um dano no rim).

"Estamos dizendo que, sim, reconhecemos a pré-diabetes e que é preciso olhar com atenção para ela. Certas drogas têm o seu lugar se a dieta e o exercício não reduzirem os níveis de açúcar no sangue", disse.

Na avaliação do médico Ruy Lyra, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, é preciso mais evidências para afirmar se o tratamento medicamentoso do pré-diabético trará benefícios.

"Em geral, a resistência à insulina está ligada à obesidade.

Seria mais lógico reduzir o peso porque, além da diabetes, estaremos prevenindo outros eventos cardiovasculares."

Para David Marrero, pesquisador da Universidade de Indiana (EUA), o consenso é só um primeiro passo. "Os médicos precisam ajudar os pacientes a mudar o estilo de vida.

Muitos não sabem como fazer isso e não oferecem ajuda."

Abraços saudáveis,

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Idéia simples mas muito poderosa !

Esta semana tomei conhecimento do projeto de empreendedorismo social, intitulado “Transferência de Peso”, o qual me seduziu no primeiro minuto da sua leitura.

Vejam um vídeo sobre o projeto em si, clicando aqui.

No fundo, a idéia simples, mas muito poderosa, é combater dois problemas com uma tacada só!

De uma forma geral, no mundo ocidental vivemos uma epidemia de obesidade, enquanto por outro lado ainda temos muita escassez de alimentos principalmente em áreas do hemisfério sul do nosso planeta.

“Este projecto que promove a redução da obesidade em programas para empresas (e mais tarde também para indivíduos), converte o excesso de peso em euros e «transfere» o montante para um projecto de uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, a Médicos do Mundo. (...)”, segundo as palavras da Susana Vital, uma das idealizadoras do projecto.

Estão numa fase de divulgação do próprio projeto e precisam “(...) de um órgão de comunicação social audiovisual que abrace a idéia e de sponsors que possam financiar a deslocação da equipa em troca da divulgação do apoio no genérico final. Segue em baixo o link da nossa proposta que desde já vos convido a conhecer e a divulgar junto dos vossos contatos."

Proposta de patrocínio para reportagem:
http://docs.google.com/Presentation?docid=dcmmcqzd_2nwp95cdg

"Sê a mudança que queres ver no mundo." (Mahatma Gandhi)

Caso algum dos meus leitores queira abraçar esta causa (relembro que a própria empresa terá muito a ganhar com a melhora do estilo de vida dos seus colaboradores e respectivos familiares), podem entrar em contato com:

Susana Vital Rosa
geral@transferenciadepeso.com

Abraços saudáveis,

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O mel prejudica os hábitos alimentares das NOSSAS crianças!


Os meus leitores já sabem que sou daqueles que acredita que temos que conseguir melhorar os hábitos alimentares e de sedentarismo dos nossos filhos (bebês e crianças), porque o impacto futuro na saúde deles, de hábitos errados atuais, é muito maior que nos adultos

Li recentemente um artigo interessante sobre o dar mel desde muito cedo aos nossos bebês e como acho que no mínimo faz muito sentido, o publico aqui , bem como destaco algumas partes em formato de tópicos:

Para além da criança até 1 ano de idade, ter um sistema imunológico mais fraco e como tal, estar mais susceptível a ter botulismo (7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres, estão contaminadas) doença que atinge os nervos e músculos, para mim o mais importante (falando nas crianças em geral), são as palavras de Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz:

. “O mel modifica o sabor do alimento, tira a oportunidade de a criança ter experimentos no paladar e pode fazer com que ela prefira o sabor adocicado.” Se ela tomar o leite materno, há, inclusive, o risco de ela deixar o peito da mãe.

Além disso, quando a criança estiver maior, por volta dos 4 anos, por exemplo, se estiver acostumada com o sabor adocicado das coisas, sua alimentação pode caminhar para aquela baseada em carboidratos, no lugar de uma dieta equilibrada. E isso, certamente, não é o ideal no mundo de hoje, em que a epidemia de obesidade e sobrepeso assusta pais e especialistas.

Abraços saudáveis,

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Xícaras de chá sem alça - você sabe porquê?

Escrever continuamente sobre Qualidade de Vida, com um foco grande na área da saúde, tem a vantagem de fazer com que amiúde, receba de leitores meus, arquivos e links, com conteúdos interessantíssimos.
Hoje recebi o seguinte texto (obrigado Élio):

“Uma curiosidade oriental é o motivo da xícara de chá não ter alça, naquela região do mundo.

A razão é simples: se você consegue segurar com as mãos, é porque a temperatura do chá está apropriada para consumo. Se queimar as mãos e não conseguir segurá-la, é porque pode fazer mal.
Isso deve ser assim mesmo, pois normalmente, em termos de saúde, os chineses sabem das coisas.

Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência, chá verde) durante as refeições, nunca água gelada ou bebidas geladas.
Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que lá permanecerão por mais tempo.

Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento.

Deveríamos adotar este hábito!

Concordo totalmente com a questão do chá morno. Quanto à ausência de alças, acredito que possa corresponder à realidade, até porque no mínimo.... faz sentido!

Desde já agradeço os comentários de quem eventualmente se dedique ao estudo de hábitos nestas matérias. Com certeza agregariam muito valor a este tópico.

Abraços saudáveis