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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Groundforce - a ser verdade, o que significa verdadeiramente, despedir colaboradores à distância e por email ou pela televisão?


Não tenho informações suficientes para opinar sobre a necessidade da Groundforce despedir mais de 300 colaboradores, mas não posso terminar a semana sem comentar o seguinte:

- A gestão da Comunicação (interna e externa), incluindo a gestão da reputação de qualquer empresa, tem a obrigação ética, moral e até comercial (porque sai caro ignorar este princípio), de respeitar aquilo que, supostamente (fico com dúvidas neste caso!) , é o seu principal Activo - os colaboradores que nela trabalham.

- Dou o benefício da dúvida, porque ainda só ouvi uma das partes envolvidas, que o despedimento colectivo anunciado, tenha chegado aos respectivos destinatários por email e ou, no caso de um dos colaboradores que estava no dentista, pela televisão que havia no consultório.

- Não se despede ninguém por email, à distância, sem que nenhum responsável da empresa tenha dado a cara (a ser verdade porque, como já referi, até ao presente momento, ainda não ouvi qualquer esclarecimento sobre o sucedido por parte dos responsáveis da empresa)

- Pergunto se os responsáveis por este despedimento, tem conhecimento do TAP Group`s Code of Ethics (clique aqui para visualizá-lo) e, em caso positivo, se o seu conteúdo foi feito para embelezar (ou dito de outra forma, para enganar os diversos stakeholders) a moldura mostrada aqueles, que de alguma forma, têm algum tipo de relação profissional com a empresa?

- Incentivo fortemente, a que os responsáveis da Groundforce, apareçam e nos dêem a sua versão dos acontecimentos. Ao fazê-lo, quem sabe, todos, incluindo os próprios colaboradores agora despedidos, possam entender e aceitar as decisões que tomaram. Caso não o façam, considero que estamos perante uma equipa de executivos, que de executivos pouco têm, e são o espelho de tantos outros, que, ao não saberem ou não quererem gerir BEM, as empresas para as quais foram contratados, levaram Portugal para o caos em que se encontra.

Pergunto, a ser verdade, se os responsáveis da Groundforce sabem o preço que vão pagar por agirem assim:

- quanto cusata a vontade daqueles que agora saem, em prejudicar a empresa da melhor forma que souberem?
- quanto custa, a desmotivação, o receio, a falta de saúde, etc, nos colaboradores que ainda ficam?
- quanto custa, o impacto negativo que naturalmente vai criar em futuros clientes?
- quanto custa o impacto negativo junto das instituições que financiam a sua actividade (se fazem isto assim, qual o grau de idoneidade que está por trás dos números que apresentam para conseguirem crédito?)?
...

Termino com uma mensagem de esperança, porque, se aqueles que têm poder para tal, colocarem à frente das nossas empresas, gestores que saibam agregar valor a todos os seus stakeholders, Portugal tem todas as condições para sair deste buraco financeiro e proporcionar uma melhor Qualidade de Vida a todos os que neles acreditam e trabalham para esse fim.

Abraços saudáveis

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

TED talk (apenas 3,18 m): Stacey Kramer: "The best gift I ever survived"

"Stacey Kramer offers a moving, personal, 3-minute parable that shows how an unwanted experience -- frightening, traumatic, costly -- can turn out to be a priceless gift."

Preciosos 3 minutos que nos ajudam a reflectir sobre aquilo que é realmente importante na nossa vida.

Caro leitor, depois de assistir a este vídeo (clique aqui para assistir), diga-me com franqueza, se precisamos de presentes destes, para começarmos, hoje, a fazer algo diferente?

Abraços saudáveis

quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Muito mais sábio do que tomar uma vacina de condições não bem conhecidas é a preocupação em se reforçar as defesas do organismo para enfrentar... "


Escrevo hoje principalmente para os meus leitores brasileiros, já que é no Brasil que nas últimas semanas recomeçou uma campanha forte para incentivar a população a vacinar-se contra o vírus H1N1.

Aqui fica o comentário do Dr. Sérgio Vaisman, médico em que acredito profundamente.

"A polêmica gripe suína ou H1N1 continua provocando pânico em alguns segmentos principalmente após as recomendações oficiais para que a população não deixasse de se vacinar. Mesmo assim, muitos temem a vacinação principalmente por causa da possibilidade de efeitos colaterais.
Existe razão para esse temor? É claro que sim pois todo tipo de vacina, onde um corpo estranho é inoculado no organismo, pode causar reações desde as mais leves, do tipo febril, até complicações mais serias que são, efetivamente mais raras.Entretanto, não posso deixar de externar uma opinião que me incomoda muito. Nos últimos dias, a imprensa e muitos profissionais de saúde defendem a vacinação anti-H1N1 com ‘unhas e dentes” e tivemos a oportunidade de ouvir opiniões de muitos infectologistas e outros especialistas de renome endossando essa recomendação.Eles frisaram que a vacina é segura e que pouquíssimos efeitos colaterais poderiam surgir.Ora, isto todos sabemos! O que realmente queremos saber é se a vacina é EFICAZ mesmo ou, conforme muitas outras autoridades mundiais questionam, não oferecem proteção para os que a tomam. Um renomado infectologista da Universidade John Hopkins e da Universidade de Yale, Philip Alcabes, declarou textualmente: "Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 que acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas".Alem dele, Thomas Jefferson, epidemiologista e Professor de Medicina Preventiva no Royal Defence Medical College em Gosport, Inglaterra afirmou também: “"Há toda uma indústria esperando por uma pandemia ocorrer. Desta indústria fazem parte a OMS (Organização Mundial de Saúde), os oficiais de saúde pública, virologistas e as companhias farmacêuticas. Eles construiram esta máquina ao redor das pandemias iminentes. E há muito dinheiro envolvido, e influência, e carreiras, e instituições inteiras. E bastou apenas um destes vírus de gripe sofrer mutação para este maquinário todo começar a funcionar."
"A definição de pandemia foi alterada em Maio de 2009, retirando a parte que se referia a alta morbilidade, grande número de casos graves e mortalidade, de forma que esta nova definição poderia muito bem se encaixar com a gripe sazonal". Outro respeitável cientista,Kent Holtorf, médico com doutorado em medicina pela Universidade de St. Louis e especialista em doencas infecciosas.
"Eu me preocupo mais com a vacina do que com a gripe suína".
Pois bem, se dermos crédito aos que possuem respeitada biografia científica, podemos dar razão a todos os que se recusem a tomar a vacina pois uma pergunta pode ser feita sem o menor constrangimento: “Cadê a epidemia?”. Alguns países europeus PROIBIRAM a vacinação contra H1N1 porque sabem que a vacina realmente NÃO foi testada rigorosamente pois não daria tempo de faze-lo devido ao tempo exíguo no qual foi fabricada. Para aumentar a efetividade dela, foram adicionadas quantidades de alumínio, mercúrio e outros conservantes químicos que são passiveis de produzirem doenças mais graves nos próximos anos.
Apesar de respeitar as opiniões de colegas que apareceram na mídia para darem seu endosso à vacinação, quero frisar que o meu receio não é o de que ela possa provocar febre reacional ou alguma reação alérgica mas, sim, a médio e longo prazo, efeitos deletérios para o organismo daqueles que a utilizarem.Sei que alguns me criticarão por ser um mensageiro de catástrofes futuras mas, realmente, não podemos também aceitar as expectativas catastrofistas que não confirmaram as previsões e que não se configurarão, certamente.

Muito mais sábio do que tomar uma vacina de condições não bem conhecidas é a preocupação em se reforçar as defesas do organismo para enfrentar qualquer tipo de doença infecciosa que nos apareça pela frente.

Segundo o Professor Philip Alcabes, o surto de H1N1 foi bastante pequeno e houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 e que "acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas. Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes de que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pânico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918. O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse.

Desta forma, ficam lançados os tópicos de polêmica para que cada um de nos decida de acordo com a sua consciência."

E para os portugueses, estes inputs podem ser incluídos (tranquilamente!) no processo de decisão de cada um sobre o que fazer daqui a uns meses.

Abraços saudáveis

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

"A terceira maior causa de mortes"


Neste novo ano que agora começa, relembro os meu leitores que o principal objectivo deste blog é conseguir melhoras sustentadas na Saúde/Qualidade de Vida do maior número de pessoas através de mudanças graduais e "simpáticas" no Estilo de Vida de cada um.

Procuro sempre divulgar artigos/comentários/opiniões, etc de fontes credíveis e com conteúdos facilmente assimiláveis. Para conseguir resultados efectivos, tenho que, de tempos em tempos, socorrer-me de pessoas que sabem do que falam e com coragem para tornar públicas, verdades que incomodam "entidades poderosas" que supostamente deveriam colocar os interesses dos usuários finais em primeiro lugar (sempre respeitando o legítimo interesse da geração de lucros dos respectivos negócios).

O Dr. Sérgio Vaisman, médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, é exemplo de profissional da saúde que coloca o "dedo na ferida" mesmo sabendo de antemão as pressões que exercem sobre ele para que não siga esta linha de verdadeira defesa de todos aqueles que tomam conhecimento das suas opiniões sobre estas matérias.

Por isso hoje publico um artigo (praticamente completo) polémico, cuja leitura deveria ser seguida de acções concretas por muitos de nós para que verdadeiras mudanças aconteçam.

"Em todo o mundo, noticias relacionadas a assassinatos merecem destaque nas primeiras páginas dos jornais. (...).

Entretanto, existe algo mais aterrorizante que figura como uma das maiores causas de morte neste nosso mundo.Trata-se de um assassino silencioso que nunca atrai a mídia e tampouco interessa aos políticos e governos. É a morte devida a medicamentos prescritos para tratar doenças. Um estudo demonstrou que, durante um período de observação, 113.000 pessoas morreram nos Estados Unidos devido a reações colaterais de remédios ou por erros nas prescrições.O grupo vitimado por prescrições erradas somou 7.000 pessoas daquele total, logo podemos ver que a vasta maioria sofreu daquilo que naturalmente chamamos de “reações colaterais” dos medicamentos receitados pelos seus médicos.


Podemos comparar essa situação a desastres aéreos sofridos por grandes aeronaves diariamente, durante um ano inteiro, matando 300 passageiros a cada vez. Consideramos que o que ocorre com os medicamentos é bem pior pois morrem, no mínimo, 225.000 pessoas por ano nos Estados Unidos vitimas de tratamentos médicos convencionais, fazendo com que isso seja considerada a TERCEIRA maior causa de mortes no ocidente, perdendo apenas para doenças cardíacas e câncer. Um quadro similar pode ser visto na Grã-Bretanha. O MCA (Medicines Control Agency), que monitora a segurança dos medicamentos após entrarem no mercado, demonstrou que, no ano 2000, 33.109 reações adversas de remédios foram reportadas, sendo que 14.500 delas foram consideradas graves, resultando em 600 casos de morte.


Logicamente, o trabalho dos médicos e de todos aqueles que atuam ligados à Saúde se preocupam em curar ou amenizar sofrimento dos pacientes, dedicando-se a isso da maneira mais intensa possível.Ninguém pode desejar que pacientes morram devido a procedimentos médicos. Se isso ocorresse na indústria aeronáutica, providencias seriam tomadas e a segurança de vôo seria restabelecida, fazendo com que os passageiros voltassem a utilizar os serviços da companhia aérea afetada. Com os pacientes, isso não ocorre, principalmente com os idosos, pois são obrigados a tomar seus remédios pois suas doenças tendem a progredir e, se algo de errado ocorrer, culpa-se o destino e ... paciência.


Dentro de uma estimativa muito conservadora, medicamentos matam ao redor de 113.000 pessoas por ano somente nos Estados Unidos. Isso não poderia acontecer! A situação se agrava pois os médicos
[obviamente com inúmeras e honrosas excepções!] se comportam como verdadeiros “bois de manada”, seguindo cegamente o que lhes é propagado pelas indústrias farmacêuticas que, dependendo dos estudos feitos para cada medicamento a ser lançado no mercado, somente enfatizam os efeitos benéficos, sendo que os contra-efeitos serão conhecidos apenas com o passar do tempo. Infelizmente, a situação dos médicos caminha de mal a pior naquilo que diz respeito a atualização dos seus conhecimentos e, portanto, confiam nas “certezas” disseminadas pela propaganda dos remédios.

O que fazer para reverter essa situação? Creio que muito pouco ou, talvez NADA, a menos que a mídia e os governantes passem a se interessar pelo tema, estimulando a retidão na conduta de propaganda e de assimilação dos conceitos pelos próprios médicos que, POR FALTA DE TEMPO, deixaram de questionar."

Boas decisões, acções e ...

Abraços saudáveis