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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"Cientistas põem ratos paraplégicos a andar"


Por acreditar que o pensamento positivo ou neste caso em concreto, a esperança, é uma mais valia ímpar para aqueles paraplégicos (bem como familiares e amigos mais próximos!) que queiram garantir um mínimo de Qualidade de Vida, é com muita satisfação que publico hoje, o artigo intitulado "Cientistas põem ratos paraplégicos a andar", publicado no jornal Destak.

"Investigadores da Universidade de Zurique, na Suíça, conseguiram que ratazanas paraplégicas voltassem a andar, e até mesmo a correr, graças a uma complexa combinação de medicamentos, estimulação eléctrica e exercício físico.

Ao contrário do que se pensava, o estudo veio mostrar que a regeneração de fibras nervosas não é fundamental para que os indivíduos afectados por paralisia recuperem os movimentos, abrindo uma nova linha no tratamento de lesões da espinal medula. Segundo o responsável pela investigação, «a medula contém circuitos nervosos que, por si mesmos, sem intervenção do cérebro, podem gerar a actividade rítmica que faz mover os músculos das pernas, impulsionando o movimento de andar». O procedimento não permite que o indivíduo se desloque quando o cérebro ordena,mas através de uma acção externa que pode ser aplicada em humanos."

Já imaginaram a satisfação de começarmos a ver pessoas a levantarem- se por elas próprias das cadeiras de rodas? Sei que ainda pode demorar anos, mas neste momento acredito que a questão que se levanta é mais quando e não se este dia alguma vez chegará!

Abraços saudáveis

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Protecção financeira familiar ajustada às reais necessidades da própria família


Após dois meses analisando as carteiras de seguros de vida e acidentes pessoais dos meus (potenciais) clientes, tenho tirado várias conclusões importantes e uma delas é que a maioria daquelas, raramente satisfazia as necessidades reais da respectiva família, basicamente pelas seguintes razões:

a) seguros antigos, baseados numa realidade diferente (por exemplo, pessoas seguras ainda solteiras e ou sem filhos, nível de geração de rendimentos inferiores aos de hoje, actividades profissionais diferentes, etc)

b) decisão na altura por pacotes de seguros com base no preço, onde o tipo de coberturas não era considerado relevante

c) inexistente/deficiente consultoria por parte do respectivo mediador em apresentar o tipo de seguro e coberturas mais adequadas ao perfil da família em causa, bem como falta de acompanhamento/aconselhamento sobre a respectiva evolução ao longo do tempo

Exemplo:

Tenho tido clientes que consideram prioritário terem uma protecção financeira adequada em caso de alguma das pessoas seguras vir a ter algum grau de incapacidade temporária ou invalidez, mas quando analisamos as respectivas apólices, têm relativamente boas coberturas financeiras em caso de morte mas capitais manifestamente insuficientes, para fazerem face a despesas do dia a dia no caso de virem a ter algum grau de invalidez por doença ou acidente.

Para termos uma boa Qualidade de Vida, precisamos de ter devidamente fortalecidos os nossos sistemas imunitários físico, mental e financeiro, porque a debilidade de um deles, como é óbvio, compromete a Qualidade de Vida como um todo.

Vale a pena cada um reflectir sobre este tema que normalmente é considerado secundário pelas mais variadas razões!

Abraços saudáveis