terça-feira, 21 de abril de 2009

Os "milagres" do Flúor no nosso organismo! (5a parte)

continuação

"Quem Inventou Dar Flúor
para os Humanos ?

O conhecimento do potencial neurotóxico do flúor pela indústria farmacêutica I.G. Farben (inicialmente fabricante de corantes), responsável pela produção do gás letal das câmaras de extermínio, fez com que ele fosse usado para “enriquecer” a água dos prisioneiros dos campos de concentração nazistas.

Em resposta à Lee Foundation for Nutritional Research, o autor do livro The Truth About Water Fluoridation (A Verdade sobre a Fluoração da Água), Charles Perkins, conta que:

Os alemães haviam elaborado um plano de domínio das populações a partir da água contaminada pelo fluoreto de sódio, pois sabiam que em doses diminutas, ele narcotiza determinadas áreas do cérebro, tornando as pessoas dóceis e submissas.
Quando os nazistas decidiram invadir a Polônia, essa estratégia de domínio das populações através da medicação das águas foi repassada aos russos.
Assim foi relatado por um químico que trabalhou para a I.G. Farben e desfrutou de uma posição importante no movimento nazista.

Como há vinte anos estudo as implicações bioquímicas, fisiológicas e patológicas do flúor sobre o organismo humano, bem sei que qualquer pessoa que tenha bebido água fluorada durante um ano ou mais, jamais voltará a ser física e mentalmente a mesma.

Em depoimento registrado no Un-American Activities Report, volume 9, de 1939, Oliver Kenneth Goff, ex-membro da Young Communist League, conta que na escola de treinamento do Partido Comunista de Nova York, a fluoração da água era discutida com base na experiência dos campos de prisioneiros da União Soviética.

Assim, a implementação do comunismo nas Américas seria facilitada se a população estivesse letárgica e dócil. Uma das estratégias, portanto, era manter estoques de flúor perto dos reservatórios para serem adicionados à água na hora certa.

Devido à facilidade com que o flúor transpõe as barreiras do cérebro, ele rapidamente atinge o sistema nervoso central, desestruturando o neocórtex e o hipocampo, o que explica sua importância nos medicamentos anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos. "

continua...

Abraços saudáveis

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