terça-feira, 17 de novembro de 2009

DIABETES - US$ 376 bilhões o custo deste mal crônico em 2010 (11,6% da despesa com saúde no mundo)


Sábado passado (dia 14), foi o Dia Mundial do Diabetes.

Do que li e assisti, destaco um artigo publicado na Folha de São Paulo (clique aqui para lê-lo na íntegra) e um programa de televisão (Sociedade Civil com a Fernanda Freitas, para assistirem com calma, quando acharem importante reflectir sobre este tema- cliquem aqui para assistir a um vídeo que tem quase 1 hora e meia).

Abaixo destaco alguns trechos do artigo da Folha de São Paulo:

"Considerada a grande doença do século 21, o diabetes tem um elevado peso nas despesas dos sistemas de saúde, com um número atual de doentes ao redor de 285 milhões, podendo chegar aos 435 milhões em 20 anos se não forem adotadas medidas educativas e preventivas.
(...)
Por ano, 7 milhões de pessoas desenvolvem a doença, outros 4 milhões acabam morrendo e a cada 30 segundos um indivíduo sofre uma amputação.

Segundo os dados dos especialistas e organismos vinculados à luta contra o diabetes no mundo, a cada dez segundos uma pessoa contrai a doença que já é a quarta causa de mortes no planeta.

Custos

A FID (Federação Internacional de Diabetes) estima em US$ 376 bilhões o custo deste mal crônico para a economia mundial para 2010, o que equivale a 11,6% da despesa com saúde no mundo.
(...)
Para tentar reverter essa conta, a FID trabalha na prevenção. Entre as recomendações estão exames periódicos para identificar a doença e principalmente exercícios regulares, como uma caminhada diária de 30 minutos, que segundo os estudos reduzem o diabetes tipo 2 entre 35% e 40%."

Caros leitores, entenderam bem as proporções que o diabetes tomou? Se à caminhada juntarem bons hábitos alimentares, ganha a vossa saúde, a Qualidade de Vida das vossas famílias, o vosso bolso, o dos contribuintes de uma forma geral e as próprias empresas (valida que as empresas tm um papel relevante como incentivadoras e promotoras da mudança de Estilos de Vida dos seus colaboradores e respectivas famílias) que acabam por pagar uma conta alta, via seguros de saúde, perda de talentos, absenteísmo, etc.

Abraços saudáveis (mais do que nunca!)

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