Caro leitor,
Sabe quantas pessoas morrem de morte súbita em Portugal? A maior parte daqueles a quem perguntei, acreditava que fossem números muito menores, mas estamos a falar de 27 mortes /dia ou 10.000 / ano (no Brasil a proporção é relativamente idêntica - 250.000 mil mortes /ano).
No meu Programa Global de Qualidade de Vida, os meus clientes sabem que face a este triste cenário, existem três coisas básicas que podemos (devemos) fazer:
- melhorarmos o nosso Estilo de Vida (principalmente alimentação, não sedentarismo e tabaco) para lograrmos alcançar um nível de saúde que minimize a probabilidade de acontecimentos inesperados
- mantermos uma rotina periódica de consultas e exames médicos
- criarmos uma protecção financeira pessoal (familiar), incluindo uma carteira de seguros de vida e acidentes pessoais, capaz de manter o nível de vida do respectivo cônjuge e ou filhos
Ainda precisamos saber mais sobre as causas das mortes subitas, mas deixo-vos com alguns trechos retirados de um artigo publicado no Expresso online (clique aqui para lê-lo na íntegra).
"(...) morte súbita, uma patologia ainda pouco conhecida da população mas que mata mais do que o cancro, o AVC e a sida juntos, segundo dados da Associação Portuguesa de Arritmologia.
(...)
No entanto, a morte súbita também pode ser "perfeitamente assintomática" e ser a "primeira manifestação", embora a maior parte seja antecedida de sintomas discretos e muitas vezes desvalorizados[nota importante].
(...)
Logo que tenham qualquer uma destas queixas, como dor no peito ou sensação de desmaio, os doentes devem consultar o médico de família, que poderá pedir um exame, aconselha o especialista, sublinhando que o electrocardiograma é um bom elemento de rastreio para prevenir morte súbita.
Embora a população idosa esteja mais em risco, João Primo alerta para a má alimentação e o tabaco, como importantes responsáveis deste tipo de patologia, e para a atenção acrescida que deve ter a população acima dos 40 anos com determinados comportamentos, como iniciar actividade física muito intensa e sem ter feito um exame prévio que habilite à prática desportiva.
(...)"
Boas decisões e faça a sua parte em tempo útil porque estamos a falar de algo que, infelizmente , não "acontece "só" aos outros!"
Abraços saudáveis
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