domingo, 1 de novembro de 2009

"Grávidas e profissionais de saúde faltam à vacinação"


Fiquei satisfeito com o artigo publicado no jornal Expresso com o título mencionado em epígrafe.

Espero no entanto que a pouca aderência dos portugueses à campanha (quanto a mim alarmista!) de vacinação contra a gripe A seja o resultado da tomada de consciência de que efectivamente ela é desnecessária e não "apenas" (como é óbvio, também é importante!) do receio dos efeitos colaterais que possa ocasionar.

Incentivo todos os meus leitores a reflectirem um pouco sobre o que, de um modo simples e natural, podem fazer para reforçarem o seu próprio sistema imunitário e o de cada um dos membros da sua família (relembro por exemplo, o artigo"GRIPE A: Previna-a à mesa")

Leia abaixo o artigo em causa:

"Cartas e telefonemas feitos pelos centros de saúde ficam sem resposta. Programa de Vacinas está a falhar.

A primeira semana da maior campanha de vacinação em Portugal, contra o vírus pandémico, fracassou. O grupo prioritário inicial - políticos, profissionais esenciais e grávidas de risco - não respondeu às cartas nem aos telefonemas dos centros de saúde.

"Acho que as pessoas não querem ser vacinadas. Estão muito confusas [ou não!] Temos enviado dezenas de cartas, os médicos telefonam, e nada", desabafa Victor Cardoso, director de seis centros de saúde na linha de Cascais.

O cenário tem sido o mesmo na região de Sintra. Segundo Violeta Pimpão, responsável clínica dos centros na zona de Cacém e Queluz, "neste momento, não está confirmado o número suficiente de grávidas para que se proceda à abertura de uma embalagem (dez doses) e não existiu qualquer contacto de profissionais essenciais". Do Parlamento também não houve resposta.

Em unidades de Lisboa foram administradas algumas vacinas, apenas durante um ou dois dias. As marcações - dependentes de um mínimo de dez pessoas - estão agora previstas para a segunda semana de Novembro, já com o grupo prioritário mais alargado.

Os responsáveis da Sáude dizem que as notícias sobre a segurança da vacina não têm ajudado [felizmente a internet, tem permitido "socializar" a informação contida no outro lado da moeda].
(...)"

Que o Bom Senso prevaleça quanto ao que é realmente importante para a nossa saúde (Qualidade de Vida).

Abraços saudáveis

Nenhum comentário: