Publiquei no Facebook, no mural do Projeto Memória :
Em 1860, o português José Antonio Coxito Granado desembarcou no Rio de Janeiro, com 14 anos e parcas economias. Conseguiu um emprego de lavador de frascos numa pequena Botica, em troca de casa, comida e algum dinheiro. No entanto, pouco tempo depois, estava a dirigi-la e passados dez anos comprou-a por 7 contos de reis. Nascia assim a Casa Granado. A loja, pela qualidade dos seus produtos, tornou-se fornecedora da corte imperial, instalada na então capital do Brasil. Granado tornou-se até amigo pessoal de Dom Pedro II. Em 1903 ele criou, com a ajuda de um irmão farmacêutico, o famoso Polvilho Antisséptico Granado, um sucesso de vendas que ainda hoje continua no mercado. Em 1993 Carlos Granado, neto do fundador, vendeu a empresa ao inglês Christopher Freeman. Actualmente, a empresa produz no Rio de Janeiro mais de 4 milhões de unidades mensais de desodorizantes, talcos, sabonetes líquidos, entre outros produtos. Da sua outra fábrica em Belém, no Pará, saem mais de 6 milhões de sabonetes 100% vegetais das marcas GRANADO e PHEBO.
Abraços saudáveis
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