O animal mágico no antigo Egipto
“No Egipto dos tempos faraónicos, matar um gato era um crime punido severamente, não importando se essa morte fosse provocada ou acidental. Mas quando um gato morria naturalmente, as pessoas da casa choravam em luto, como se tivessem perdido um membro da família, e o animal era embalsamado e ritualmente sepultado.
O gato era venerado em muitas outras regiões do país, sobretudo em Bubastis, cidade do Baixo Egito, onde a principal divindade era Bastet, a deusa com cabeça de gato. Seu culto era muito difundido também em Tebas e Mênfis e nos arredores dessas cidades foram descobertos cemitérios com cerca de 200 mil múmias desses animais.
O gato, cuja pupila sofre variações que lembram as fases da Lua, costumava ser comparado à esfinge, por conta da sua natureza secreta e misteriosa e por sua sensibilidade aos fenómenos eléctricos e magnéticos. Além disso, sua posição "enrolada" e seu hábito de dormir dias inteiros faziam dele, aos olhos dos sacerdotes, a imagem ideal do meditador.”
By Mistérios do Egito
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