No dia 23 de Outubro de 2012, publicámos no Facebook, no mural do Projeto Memória :
"Como jogar golfe no meio de uma guerra
A Segunda Guerra Mundial transcorria e ultrapassava cada vez mais fronteiras. Em 1940, a Inglaterra, tomada por bombardeios, foi atingida por uma bomba que caiu sobre um armazém do clube de golfe Richmond Golf Club, em Surrey. Ao invés de cancelar as partidas até que os bombardeios parassem, o clube tomou outra medida para evitar a morte dos seus clientes: emitiu uma lista com regras de golfe temporárias (e inusitadas). Enquanto a guerra estivesse em curso, os seus jogadores deveriam seguir as seguintes orientações:
- Os jogadores estão convidados a recolher os fragmentos e os estilhaços de bombas, evitando que estes causem danos às máquinas;
- Em competições, durante um tiroteio ou quando bombas estiverem caindo, os jogadores podem deixar o jogo sem qualquer penalização;
- Os locais conhecidos onde bolas caíram antes das bombas são marcados por bandeiras vermelhas, colocadas razoavelmente á mesma distância, mas não garantida.
- Shrapnel/e/ou estilhaços de bombas sobre os Fairways, podem ser removidos sem penalização. E nenhuma penalidade deve ser aplicada se uma bola for movida acidentalmente por um estilhaço
- A bola removida por um inimigo pode ser substituída; se perdida ou destruída, a bola não pode ser jogada próxima ao buraco, sem penalidade.
- Uma bola caída numa cratera, pode ser apanhada e jogada mais perto do buraco, preservando a distância do buraco, sem penalização.
- Um jogador cuja tacada seja prejudicada pela explosão simultânea de uma bomba pode jogar outra bola a partir do mesmo lugar. Pena, uma tacada.
Resta a questão: teria sido importante criar uma regra para permitir que o indivíduo saísse do campo no meio de um bombardeio?!"
Fontes: Richmond Golf Club - superinteressante
Abraços saudáveis
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