quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Remédios e estacionamento versus sapatos e livros



Muitos dos meus leitores sabem que sou o único de 5 irmãos a viver fora de Portugal e como tal, alvo de preocupações e carinho adicionais por parte da família.

A mensagem de hoje, saiu exatamente da resposta que recentemente dei ao meu pai, quando me perguntou se eu estava bem, tendo recebido como resposta:

"Eu estou bem, os sapatos e a pasta é que não estão agüentando o meu novo estilo de vida!"

Ao recordar o que respondi, resolvi fazer uma contas rápidas e conclui o seguinte:

Desde que o signatário (mulher e filha) optaram por um estilo de vida mais saudável, as despesas mensais com remédios e parques de estacionamento diminuíram sensivelmente.

Mas como tudo na vida tem a sua contrapartida, algumas despesas teriam que aumentar e quais foram elas?

A conta do sapateiro, da sapataria e a das livrarias.

A relação entre as parcelas atrás mencionadas, explica-se da seguinte forma:

Caminhando mais (juntamente com o nosso programa de nutrição saudável), o nosso corpo agradece e carece menos de medicamentos, à custa do consumo adicional das solas dos sapatos.

E os livros, perguntarão vocês?

Ao caminharmos mais, os encontros com as charmosas livrarias dos Jardins aumentaram e o resultado?...... Cada um de vocês já deduziu!

Os economistas que se atentem para esta mudança na composição do PIB à medida que o nosso grupo de pessoas que decidiram praticar regularmente hábitos saudáveis (e de todos os outros que não acompanhamos) for crescendo.

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