O artigo publicado na semana passada, na Folha de São Paulo, (leia aqui o artigo na integra), valida algo que todos sabemos, mas parece não querermos acreditar.
A qualidade da nossa alimentação piorou muito e não tem sentido afirmarmos que "sempre foi assim". Abaixo alguns trechos que selecionei:
“O uso da dieta mediterrânea, baseada em frutas e verduras frescas, caiu nos últimos 45 anos e "se encontra em estado agonizante" em sua própria área de origem.
O estudo do economista da FAO Joseg Schmidhuber assinala que a dieta mediterrânea tem seguidores no mundo todo, mas "é cada vez mais ignorada na região onde se originou".
O maior consumo de calorias e uma menor despesa com elas (N. A. leia-se hábitos mais sedentários!) fizeram com que a Grécia se tornasse o país da União Européia UE com a média mais alta de Índice de Massa Corporal (IMC). Grande parte dos gregos tem sobrepeso ou é obesa.
Mais da metade dos italianos, espanhóis e portugueses sofrem igualmente com sobrepeso. Espanha, Grécia e Itália (...) se transformaram nos maiores consumidores de gorduras na Europa, acrescenta o estudo.
" Vamos fazer algo para daqui a 45 anos, a Folha de São Paulo poder trocar a palavra "agonizante" por "florescente"? A saúde de muitos de nós (ainda) e a dos nossos filhos, com certeza agradecerão!
Abraços saudáveis
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