terça-feira, 28 de abril de 2009

"Mais exigência precisa-se"


Os meus leitores habituais, sabem que defendo que o mundo corporativo, é um canal de excelência, para exponenciarmos um nível de Qualidade de Vida aos respectivos colaboradores e familiares destes, ganhando as próprias empresas em redução de custos na área da saúde, maior retenção de talentos, menor taxa de absenteísmo, maior capacidade criativa, maior grau de envolvimento, etc.

Uma das formas de conseguirmos maximizar a probabilidade do que foi escrito no parágrafo anterior é seguirmos as sábias palavras proferidas pelo António de Almeida presidente do Conselho Geral de Supervisão da EDP (Portugal) ao jornal Expresso do passado dia 25 do corrente mês:

"Uma parte importante desta crise que o mundo está a viver tem que ver com o não funcionamento das supervisões, quer empresariais quer nacionais. As sociedades têm que ser mais exigentes com os supervisores sobretudo os das empresas. Há dias, na assembleia geral da EDP, perguntei como é que se explica que as grandes empresas cotadas no mundo tenham nas suas administrações das pessoas mais preparadas, mais conceituadas, e nenhuma delas se tenha apercebido do que se estava a passar dentro dessas empresas".

Há que saber definir prioridades estratégicas e a gestão de talentos é com certeza, uma delas.
Neste sentido, o papel dos "supervisores" pode contribuir para que os respectivos executivos decidam implementar programas internos, que de uma forma efectiva e continuada, possam agregar valor naquela área!

Abraços saudáveis

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