"Hoje, dá-se por quase certo que são criptopórticos, construções em abóboda que os romanos usavam em terras instáveis para servirem de plataforma de suporte a outras edificações, e que terão estado também ligadas a actividades portuárias e comerciais.”

Publiquei no Facebook, no mural do Projeto Memória :

“Uma vez por ano, é certa a romaria de milhares de pessoas ao submundo da Lisboa romana, em plena Baixa. As Galerias Romanas da Rua da Prata para o público. Uma visita às entranhas da cidade para revisitar dois milénios de história. As gal

erias permaneceram séculos escondidas da História até que o terramoto de 1755, ao mesmo tempo que destruía sem compaixão boa parte de Lisboa, as revelou. A descoberta data de 1771. Desde essa altura, foram alvo das mais diversas teorias, incluindo julgarem-se termas, fórum municipal ou possuírem "águas milagrosas" para curar certas maleitas. Hoje, dá-se por quase certo que são criptopórticos, construções em abóboda que os romanos usavam em terras instáveis para servirem de plataforma de suporte a outras edificações, e que terão estado também ligadas a actividades portuárias e comerciais.” by O Público e Foto site maiortv

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