Publiquei no Facebook, no mural do Projeto Memória :
A Amsterdam de Anne Frank
“Desde 1960 que o Museu Anne Frank vem recontando a história do Holocausto, através da narrativa pessoal da jovem judia, que junto com a sua família manteve-se durante anos escondida dos nazistas, para, por fim ser deportada e assassinada num campo de concentração.
O ano passado, o museu localizado na capital holandesa, lançou um aplicativo para telemóveis, que guia os visitantes pela cidade, sob a óptica de Anne Frank.
O aplicativo Anne`s Amesterdam, tem como objectivo, contar a história da capital holandesa ligando o passado ao presente, especialmente ao sobrepor fotografias contemporâneas da cidade com imagens históricas da época da Segunda Guerra. Usando o GPS, os usuários navegam por Amsterdam, percorrendo 30 pontos importantes, que de alguma forma mantêm uma ligação com Anne Frank: o lugar onde ela viveu, a escola que frequentou, o anexo onde a sua família se escondeu dos nazistas e a livraria onde seu pai comprou o famoso diário, para citar apenas alguns dos locais. Num raio de 100 metros de distância de cada um desses lugares, os usuários podem acessar informações multimídia sobre o assunto. Bem em frente ao museu, por exemplo, o aplicativo mostra o lugar onde Jan Gies – a amiga que ajudou a família de Anne Frank – presenciou como a menina e seus parentes foram levados pelos nazistas. O usuário pode ouvir, in loco, uma entrevista com Gies sobre o episódio.
A maioria dos pontos do aplicativo fica perto da Casa Anne Frank, embora para visitar todos os 30 lugares marcados pelo app, o visitante leve de bicicleta – o meio de transporte tipicamente holandês – cerca de duas horas e meia. O ponto mais longe do centro fica na região sul da cidade, onde Anne vivia com sua família, antes de serem obrigados a esconderem-se.”
Mais informações no site oficialhttp://www.annefrank.org/en/Subsites/Annes-Amsterdam/
Fontes: Charlotta Lomas , Augusto Valente e Paula Teixeira de Queiroz
Abraços saudáveis
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