"Após 333 anos do naufráugio, o navio foi resgatado e restaurado para depois tornar-se um museu. O Museu Vasa, um dos mais visitados da Escandinávia, recebe atualmente cerca de 800 mil visitantes por ano. Fica a menos de uma milha de onde afundou, e os visitantes podem observar os diversos aspectos da construção, resgate, preservação e restauração da embarcação, assim como aspectos da vida cotidiana da Suécia no início do século XVII."

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Conhece o Museu Vasa? 

O navio Vasa foi construído a pedido do rei Gustavo Adolfo II, da Suécia, para ser uma das maiores embarcações de guerra do mundo. Mas, ignorando os sinais de perigo, o Vasa afundou na sua viagem inaugural. Apesar de o navio ter falhado em testes de estabilidade, a necessidade de reforçar a frota numa batalha contra a Polónia, em 1628, falou mais alto e, em 10 de agosto daquele ano, o Vasa foi ao mar com 64 canhões. Era um recorde, mas o navio só navegou 1.300 metros. Ainda na baía de Estocolmo, o peso dos canhões fê-lo inclinar para a direita. O Vasa adernou e afundou com cerca de 150 marinheiros a bordo.

Após 333 anos do naufráugio, o navio foi resgatado e restaurado para depois se tornar num museu. O Museu Vasa, um dos mais visitados da Escandinávia, recebe atualmente cerca de 800 mil visitantes por ano. Fica a menos de uma milha do local onde afundou e os visitantes podem observar os diversos aspectos da construção, resgate, preservação e restauração da embarcação, assim como aspectos da vida quotidiana da Suécia no início do século XVII.

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