terça-feira, 19 de junho de 2007

Inteligência Alimentar



A mensagem de hoje, foi tirada de um excelente livro “Inteligência Alimentar” de E. Al Roper, que comprei a semana passada numa feira Hospitalar (acredito que em breve esteja disponível nas livrarias) e começo exatamente pelo que li na “orelha” do livro, escrita pelo próprio autor :

“Uma das pessoas mais inteligentes que tive o prazer de conhecer foi meu professor das cadeiras de Anatomia e Cirurgia durante a minha graduação”.

O Dr. António era uma daquelas pessoas que possuíam um poder muito grande sobre a turma, devido à sua eloqüência, sua liderança inata e seus vastos conhecimentos e habilidades técnico-profissionais.

Lembro-me das vezes em que ele interrompia uma aula e nos dava conselhos...Muitos deles foram seguidos até hoje por mim.

Em 1994, na juventude de seus 61 anos, o Dr. António foi vitima de um infarto fulminante e faleceu. Custei a acreditar, tamanha era a sua força.

Em um dos seus discursos, ele nos falou sobre alguns dos seus deméritos em relação á própria saúde. Geralmente alimentava-se somente à noite, após chegar de uma (invariável) longa jornada de trabalho. Para piorar, fumava quase tanto como respirava... Seu conselho? “Não façam o que eu faço!”

Hoje, procuro entender os motivos que levam mentes tão brilhantes a comportamentos tão “pouco inteligentes”...

Não somos culpados por não termos sido informados sobre o que deveremos fazer para nos mantermos mais saudáveis durante nossa vida. Mas seremos culpados se não buscarmos tais informações, já que hoje sabemos que elas existem.

Nossa busca tem que ser, não somente pela longevidade, mas principalmente pela qualidade de vida.

Cada um de nós é um espírito que possui um corpo (e não o contrário) e cuidar da saúde deste corpo que recebemos de presente é uma de nossas responsabilidades e, da mesma forma, manter a saúde mental para estarmos sempre em evolução é uma de nossas missões”

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