domingo, 29 de julho de 2007

Façam-no pelo "ursinho polar"


Humildemente falando, se há coisa que eu e a minha mulher Sandra nos orgulhamos, é da educação que temos vindo a dar à nossa filha Carolina (4 anos). Na área da sustentabilidade do nosso planeta TERRA, por exemplo, ela sabe que deixar uma luz ou a televisão ligada sem necessidade, prejudica o “ursinho polar” que ela tanto gosta de ver em livros e na televisão.

Existem pontos comuns deste ganho continuo de consciência por parte da Carolina, com os hábitos saudáveis que praticamos diariamente, nomeadamente trocando o carro por caminhadas e o elevador pelo exercício de subir e descer escadas (moramos num quinto andar!).

Esta manhã, por uma questão cívica, fizemos a passeata que decorreu entre o Parque Ibirapuera e o local do acidente da TAM. Estavam 11º C, garoando em algumas partes do trajeto e fiz todo o percurso com os 21 quilos da minha filha, nos ombros.

Quando cheguei a casa, a Carolina ainda comentou – “pai vamos pelas escadas por causa do ursinho polar” - o que eu fiz de uma forma muito tranqüila!

Porque estou comentando o atrás escrito, com vocês?

Porque com 43 anos, é uma sensação muito boa, andar quilômetros com a minha filha nos ombros, chegar a casa ainda subir 86 degraus, brincar com a minha filha e horas depois, estar a escrever no meu computador, com uma ótima energia e boa disposição, graças a uma opção que fizemos em 2006 de incluir na nossa rotina diária (que de rotina tem muito pouco!), um estilo de vida que privilegia uma alimentação saudável e praticas não sedentárias e que, felizmente, têm vindo a contagiar muitos daqueles que nos procuram.

Por isso aconselho a todos os meus leitores que, se não for por vocês, mudem as V/ rotinas por causa do “ursinho polar”.

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