domingo, 4 de maio de 2008

Apenas cumprir a lei e pagar a conta em 2009 ou reduzir custos de forma sustentada?

Entraram em vigor no passado dia 2 do corrente mês novas regras da ANS sobre as coberturas dos planos de saúde. Como profissionais corporativos, temos que otimizar aquilo que fazemos, com base no contexto real em que trabalhamos e portanto face a esta nova variável, temos duas alternativas:

a) definir que o objetivo é estar dentro da lei e elaboraremos procedimentos internos que garantam que nenhum colaborador seja impedido de usar as novas coberturas, dentro dos limites legais
b) aproveitar as novas regras para, de um modo efetivo, beneficiarmos de uma melhora da saúde dos nossos colaboradores que permitam ás empresas registrarem uma redução de custos superior ao aumento de despesas por parte da respectiva operadora do plano de saúde, com a inclusão de forma”gratuita” dos novos serviços, tais como consultas/sessões de nutrição, sessões de psicoterapia, etc.

Prevenir/eliminar doenças dos colaboradores é muito mais do que diagnosticá-las precocemente, ou dito de outra forma, mudar o estilo de vida dos colaboradores (e familiares) onde entre outras questões se beneficie o sistema imunológico de cada um, fazendo com que desaparecem as gripes, as dores de cabeça, depressão, pressão alta, diabetes, etc é muito mais lucrativo (desculpem mas como executivo, tenho de falar sobre algo que leve esta questão a ser considerada uma das prioridades nas reuniões de diretoria, reservando-se nestas, um tempo maior para ouvir os verdadeiros profissionais de RH que se preocupam em levar resultados para cima da mesa e não apenas em cumprir o “protocolo”) do que simplesmente minimizar a probabilidade de casos de AVCs ou diagnosticar um câncer no seu inicio.

E por esta razão, que os responsáveis de RH, tem mais do que nunca, de se apoiar em consultorias na área da saúde que tenham uma metodologia de trabalho focada em resultados sustentados, através de equipes multidisciplinares que atuem de uma forma integrada ao longo de todo o processo, envolvendo uma avaliação da situação atual, apresentação e aprovação com os respectivos responsáveis, das ações a implementar e mensuração e análise dos resultados alcançados para corrigir desvios e redefinir novas prioridades para o ano seguinte.

Quanto custa uma consultoria destas (esquecendo por agora que a redução de custos que ela vai gerar, só por si, já justifica a sua contratação)? Se você leitor, trabalha numa empresa que tem uma apólice de uma seguradora, através de uma corretora, a resposta é, zero! Porquê? Porque, por lei, o valor mensal que a empresa paga à seguradora, já tem embutida a corretagem, mas que milhares de corretoras, não a devolvem em serviços deste tipo para o cliente (ou fingem que devolvem através da entrega de relatórios de sinistralidade ou pouco mais, que apenas avaliam o histórico, pouco ou nada servindo para definir ações prioritárias para a frente).

E quem são as empresas preparadas para agregarem valor de uma forma sustentada? Estou disponível para quem estiver interessado, apresentar quem acredito que esteja fazendo um trabalho sério, com a vantagem de, em conjunto com a Difusão Consultoria, para quem assim o desejar, incluir um pacote mais alargado onde o objetivo seja mudar os hábitos através de uma forma gradual e sustentada (e dentro do orçamento disponível de cada empresa e ou colaborador/familiar), onde não exista sofrimento (pelo contrário, procurando sempre a forma mais prazerosa possível e onde o bom humor seja uma constante) e com resultados visíveis em termos da diminuição/eliminação de alguns sintomas de doenças, ganhos de energia, de boa disposição, mais companheirismo, maior empatia com a empresa que ajudou a própria pessoa a ter uma melhor Qualidade de Vida, menor absenteísmo, redução de despesas hospitalares, diminuição do número de fumantes, etc, de uma forma virtual e/ou in loco, individual e/ou coletiva.

Para terem uma idéia, do impacto crescente dos custos com a saúde, as autoridades no Japão, a partir deste mês de Abril, obrigam empresas a controlar a obesidade de funcionários acima dos 40 anos, prevendo-se que as empresas cortem em 10% o número de funcionários acima do peso até 2012.As companhias que não atingirem a meta terão de aumentar a contribuição para a previdência desses funcionários em 10%.Com os exames de medição da circunferência da cintura , o governo quer controlar os custos do seguro-saúde no Japão, que totalizaram 33,1 trilhões de ienes (R$ 56 bilhões) no ano fiscal de 2005 e tendem a aumentar mais com o avanço da proporção de idosos na população.

Sugiro fortemente que os conselhos de administração e as diretorias, aproveitem esta nova lei da ANS para reforçarem o peso da importância (e responsabilidade!) dos seus responsáveis de RH e a estes que sejam ainda mais proativos e apresentem parceiros credíveis aos primeiros, que consigam reduzir/controlar custos no meio de uma tendência crescente de subida, para além dos já mencionados benefícios para os próprios colaboradores e familiares. E relembro que para muitas das empresas, basta vontade política, porque o preço da parceria já está sendo paga mas, alguém se está beneficiando sem retribuir!

Se alguém ainda duvidar de como anda a saúde de grande parte dos colaboradores e familiares da sua empresa, veja aqui, são uns minutos que valem a pena porque vão mudar a vossa forma de enxergar explicitamente, o que é falta de saúde! Para os meus atuais clientes é um vídeo um pouco mais completo que o que mostro no meu notebook.

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