Numa reportagem que passou num noticiário televisivo sobre o impacto dos impostos nos remédios no Brasil, um homem comentou algo parecido com:
"como é possível pagar tanto imposto num produto de primeira necessidade?"
Entendo bem o que ele quis dizer, mas gostava de deixar um alerta para os meus leitores:
- por diversas razões, as últimas gerações foram educadas num ambiente cada vez menos saudável e onde a grande maioria das pessoas praticam péssimos hábitos alimentares e de sedentarismo
- tão preocupante como o que escrevi na alínea anterior, é o sentimento que essas mesmas pessoas têm, que esse Estilo de Vida não é tão grave assim (muitas ainda se vangloriam e orgulham de levarem uma vida nesses moldes), porque quando ficam doentes, acreditam que os remédios as curarão rapidamente
- é bom em caso de real necessidade, termos possibilidade de comprarmos os remédios que os médicos (temos de acabar com a mania da automedicação no Brasil) nos receitarem, mas este passo pode ser minimizado/eliminado, se pais, educadores, médicos, .... incutirem, especialmente nos mais jovens, a noção de que o ser humano tem uma capacidade enorme de se manter saudável e logicamente, evitar desde gripes, resfriados até doenças mais graves, sem ter que se socorrer de algum tipo de remédios
- em minha casa, produtos de primeira necessidade, são frutas, legumes, água pura, arroz, massa e pães integrais, peixe, etc
Vamos praticar saúde e não gerir doenças (e quando estas surgirem, que sejamos tratados por quem sabe!)
Abraços saudáveis
2 comentários:
Olá João, bom dia!
Corretas colocações. Onde a saúde é problema dos outros (governo, plano de saúde, os parentes), não tenho nenhuma responsabilidade sobre o meu próprio corpo.
Caro Élio,
Sábias palavras. Agora "só" falta conseguirmos fazer com que as pessoas deixem de pensar assim!
É um trabalho de formiga onde a ajuda das empresas para digulgarmos/promovermos ações concretas nesta área, com certeza trarão RESULTADOS SUSTENTADOS para as pessoas e para as próprias empresas!
Abraços saudáveis
João
Postar um comentário