Hoje dia 14, é dia mundial do Diabetes e os números são tão alarmantes (sem qualquer tipo de sensacionalismo) que peço aos meus leitores para refletirem no final do semana sobre o que podem fazer para não virem a fazer parte da estatística ou se já são diabéticos (atenção que muitas pessoas já o são sem o saberem!) o que podem fazer mais para conviverem com a doença sem evoluírem para estágios com conseqüências mais complicadas.
Alguns dados:
Doença cresce mundialmente cerca de 3% ao ano entre crianças e adolescentes, como conseqüência do sedentarismo, obesidade e maus hábitos de consumo alimentar
O Brasil, até 2025, deverá passar do oitavo para o quarto lugar no ranking mundial de pessoas maiores de 18 anos com diabetes. O número de brasileiros, nessa faixa etária, que vivem com a doença chegará a 17,6 milhões – quase 2,5 vezes mais que os atuais 7,3 milhões de adultos. O aumento significa cerca de 650 mil novos casos por ano. Em todo o mundo, estima-se que haja 246 milhões de pessoas com diabetes. Até 2025, esse número deve chegar a 380 milhões, segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), entidade vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
(...) alerta mundial para o avanço da doença em crianças e adolescentes (...). “As informações clínicas indicam aumento do número de casos de diabetes e hipertensão entre os jovens.
DADOS NACIONAIS – O diabetes tipo 1, típico da infância e adolescência, está crescendo mundialmente, segundo o IDF, cerca de 3% ao ano nessa faixa de idade, notadamente na fase pré-escolar. No entanto, também o diabetes tipo 2, antes tida como uma doença de adulto, vem crescendo em crianças e adolescentes, como conseqüência da epidemia mundial de sedentarismo, obesidade e maus hábitos de consumo alimentar.
EDUCAR PARA O CUIDADO ―
Sinais de alerta
Muitas pessoas têm diabetes e não sabem por que não apresentam nenhum sintoma. Isto é bastante freqüente no tipo de diabetes que aparece no adulto (tipo 2).
- Tem parentes (pais, irmãos, tios etc) com diabetes;
- tem excesso de peso (especialmente abdominal);
- tem vida sedentária (não faz atividade física);
- tem mais de 40 anos;
- Faz tratamento para pressão alta e tem colesterol e triglicerídeos elevados;
- Mulheres que tiveram filhos pesando mais de 4kg, ou abortos e/ou natimortos.
Abraços saudáveis,
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