sábado, 15 de novembro de 2008

A história de Jill e Terry (última parte)


"Mas o melhor é que, dois anos depois, ainda somos os mesmos. Como nossos hábitos alimentares e o nosso paladar mudaram com o tempo, os maus hábitos puderam se transformar em bons hábitos e assim permaneceram.


Terry costumava fazer um sanduíche sempre que estava estressado ou deprimido, mesmo depois de uma lauta refeição ou de comer em um restaurante. Hoje, ele adora uma maçã crocante no meio da tarde e ama as longas caminhadas. Também estamos dormindo bem melhor (principalmente depois que ele parou de roncar) e começamos a usar roupas de cores vivas, em vez de roupas escuras.

Posso afirmar: se nós conseguimos, com o nosso caso grave de obsessão por comida e amor vitalício ao vinho, qualquer um consegue. O truque é nunca achar que estamos fazendo regime. Como diz Terry: "Descobri que, se a gente se enche de coisas boas, não sobra espaço para as ruins".

O que nos salvou foi a mesma coisa que nos deixou gordos: o amor à comida. Simplesmente viramos esse amor ao contrário para amarmos comida que fosse boa para nós, em vez de comida ruim.

Hoje estou convencida de que os "loucos por comida" têm muito mais possibilidade de ter uma vida longa e saudável. Compram alimentos frescos, sabem cozinhar e costumam envolver-se ativamente no cultivo e no preparo da boa comida. Meu novo marido gosta tanto da boa comida quanto o antigo, mas com sorte ficarei com este muito mais tempo do que com o primeiro."

Caros leitores, viram como podemos ser mais saudáveis com mudanças prazerosas?
Gostaria muito que o exemplo do casal Jill e Terry, influenciasse positivamente vários de vocês!

Abraços saudáveis,

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