quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A história de Jill e Terry (parte 1)


Na sequência do que escrevi ontem, hoje coloco aqui um testemunho (retirado da revista Seleções Reader`s Digest, no artigo Dieta a 2 - Coma melhor, perca peso e deixe seu marido mo tamanho certo) que valida que faz todo o sentido do mundo, mudarmos o nosso Estilo de Vida, de uma forma tranquila e prazerosa.

"Se alguém me dissesse que, depois de 28 anos de casada, eu poderia trocar meu marido envelhecido, adoentado, gordo e que ronca por um saudável, de aparência mais jovem, esbelto e que não ronca, eu diria: Não. Não venha me tentar. Mas isso nem foi preciso, pois certo dia ele acordou e decidiu tomar providências quanto ao peso e à saúde. E, a partir daí, devagar e sempre, meu marido se transformou nesse outro.

Como a maioria dos homens, Terry adora comer. Para ele toda comida é reconfortante, assim como todo o vinho. Mas depois de comer e beber em excesso durante anos, acabou não só com um baita barrigão e um peso exorbitante de 116 k, como também com o colesterol elevado e pressão alta.(...)

Terry é escritor, crítico de restaurantes, (...) [e autor de livros].

Em 2000, nos mudamos de Sydney para, na Austrália para londres, a fim de que eu assumisse o cargo de editora de culinária do The Times. (...). Tinhamos engordado juntos e agora também podíamos recuperar a saúde juntos.

Como um casal louco por comida, não faríamos, de jeito algum, um regime rigoroso. Em vez disso, banimos a palavra "dieta" e falávamos, positivamente em ganhar saúde, ao contrário de "perder peso". Essa foi a grande reviravolta. Isso acabou com a provação de contagem de calorias e nos ajudou a optar por alimentos mais saudáveis.


Fizemos um plano: não uma dieta, mas um modo de comer bem com o qual não sentíssemos que íamos abrir mão de alguma coisa. Em essência, o que fizemos foi dar mais "leveza" ao que comíamos. Passamos a comer menos carne vermelha, carne de porco e embutidos, e mais peixe, frango e hortaliças. Ele diminuiu o consumo de cerveja e só bebiamos na refeição da noite.


Começamos a comer mingau de aveia nas manhãs de inverno e granola no verão, por causa da liberação lenta de energia. Aprendemos a escolher alimentos que fossem bons para nós e não alimentos que, supostamente, nos ajudariam a emagrecer. Decidimos que doses moderadas de chá, café, de vinho tinto e chocolate amargo eram boas, porque simplesmente não conseguiríamos viver sem elas. Trocamos as baguetes e o pão de fôrma branco por pão de fermentação natural e pão de centeio integral, cuja digestão é mais lenta."


Continua.....

Abraços saudáveis,

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