No dia 18 de Setembro de 2012, publicámos no Facebook, no mural do Projeto Memória :
As “aventuras” de Mona Lisa
“Em 1507, após quatro anos de trabalho no seu estúdio em Florença, o pintor Leonardo da Vinci termina Mona Lisa. O quadro não tinha comprador, foi feito por Da Vinci por vontade própria. Por isso a obra ficou durante anos com o pintor, até este, em 1516, trocar Florença por Paris.
A mudança acontece a convite de Francisco I, rei francês que estava a chamar artistas de Itália para morar em França com o intuito de difundir o Renascimento no país. Quando vê Mona Lisa, Francisco I não tem dúvidas e compra-a na hora.
A obra fica numa das moradas do rei, o Château Fontainebleau, até 1726, data em que Luís XV assume o trono e a leva para o Palácio de Versailles.
Com a Revolução Francesa, Mona Lisa é transferida para o Museu do Louvre, onde todo o povo pode apreciá-la. Pelos ideais revolucionários, obras de arte não deveriam ficar restritas aos nobres.
Mas, o imperador Napoleão acaba com a festa. Em 1800, depois de tomar o poder, ele tira a obra do Louvre e leva-a para o Palácio des Tuileries, onde morava. Mais precisamente para uma parede de seu quarto, logo acima da cama.
Com o fim do império napoleónico, Mona Lisa volta ao Museu do Louvre para que toda a população possa vê-la. A essa altura, a tela de Da Vinci já está famosa e é considerada uma obra-prima.
Mas, em 1870, com o início dos conflitos franco-prussianos, Napoleão com medo de uma invasão a Paris, decide que Mona Lisa e outras obras sejam guardadas num complexo militar na cidade francesa de Brest.
A obra volta ao Louvre, até que é roubada em 1911. Durante dois anos, Mona Lisa fica nas mãos de um ex-funcionário do museu. Italiano, ele tentava devolver à Itália as obras do Renascimento. Não deu certo!
Hoje, Mona Lisa é vista por 8 milhões de pessoas por ano.” by Superinteressante
Abraços saudáveis
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